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Polícia conclui investigação sobre crime que aconteceu há seis anos em Formosa

A Polícia Civil concluiu nesta segunda-feira (17) a investigação sobre a execução de Wanderson Mendes…

Polícia conclui investigação sobre execução de homem em Formosa seis anos depois do crime
Polícia conclui investigação sobre execução de homem em Formosa seis anos depois do crime (Foto: Divulgação – PC)

A Polícia Civil concluiu nesta segunda-feira (17) a investigação sobre a execução de Wanderson Mendes da Silva, ocorrida em dezembro de 2016, há seis anos. Na época, a vítima foi executada com vários tiros por um conhecido em um lote baldio, na cidade de Formosa.

A investigação indica que Wanderson havia conseguido um emprego no estado da Bahia e se mudaria para lá logo no início de 2017. No dia 18 de dezembro de 2016, a vítima pegou algumas roupas na casa da mãe e disse que iria até a chácara de um amigo, pois iria se estabelecer por lá até se mudar.

No momento do crime, Wanderson estava na companhia de uma pessoa a quem considerava irmão, quando então outros dois conhecidos da vítima se aproximaram em uma motocicleta e os abordaram.

Ao parar e descer da moto, um dos autores levou Wanderson até as proximidades do lote baldio e, sem aviso ou discussão prévia, efetuou vários tiros com revólver calibre 38. Após o fato, os dois homens fugiram na moto, segundo a polícia.

Seis anos depos, entenda por qual motivo executaram Wanderson

Segundo o delegado Danilo Meneses, Wanderson havia matado um outro homem cerca de um mês antes de morrer, com golpes de faca. Ele chegou a confessar o crime na época para alguns conhecidos. “A vítima matou esse homem voltando de uma festa. Parece ter sido briga aleatória”, afirmou o delegado.

O investigador acredita que a morte de Wanderson está interligada com o assassinato que ele cometeu. Apesar de ter matado o homem, Wanderson não era membro de nenhuma facção.

A polícia informou que o suspeito de matar Wanderson vai responder pelo crime, a princípio, em liberdade. Sendo assim, o inquérito policial foi concluído e será encaminhado ao Poder Judiciário para que o Ministério Público promova a devida responsabilização penal.