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Poste ‘segurado’ por barras retorcidas preocupa comerciantes há mais de 1 ano em Goiânia

Um poste ‘segurado’ por barras retorcidas está preocupando comerciantes do Jardim Planalto, em Goiânia, há…

Foto de poste, enviada por lojista, mostra coluna quebrada.Poste 'segurado' por barras retorcidas preocupa comerciantes há mais de 1 ano em Goiânia
Poste 'segurado' por barras retorcidas preocupa comerciantes há mais de 1 ano em Goiânia (Foto: Reprodução - Leitor)

Um poste ‘segurado’ por barras retorcidas está preocupando comerciantes do Jardim Planalto, em Goiânia, há mais de um ano. “Está quase fazendo aniversário”, ironizou um lojista, que preferiu não ter a identidade revelada, ao comentar sobre o caso com a reportagem.

O comerciante procurou o Mais Goiás para denunciar o caso, pois, segundo ele, não obtém respostas de ninguém para conseguir resolver a situação. O lojista teme que a coluna se quebre completamente e atinja algum ônibus do transporte coletivo ou mesmo os veículos, que sempre passam pela avenida.

“Não tem uma vez que passo por esse poste que não sinto medo dele tombar, ou em mim, ou em alguém na rua”, lamentou o lojista. Segundo o denunciante, a coluna quebrou quando foi atingida por um carro, durante um acidente na Avenida T-9.

Outro poste já havia ficado em situação semelhante no mesmo lugar, anos atrás

Desde o acidente, o poste está se sustentando através de algumas barras retorcidas de sua estrutura. O comerciante próximo ao local ainda detalhou que, antes deste, havia um outro poste no lugar que também ficou por 3 anos na mesma situação.

“Antes desse poste tinha outro, que também ficou um bom tempo quebrado. Se não me engano, o outro ficou uns 3 anos torto e só trocaram porque ele tombou de vez. Agora você imagina, o pessoal vem aqui, instala coisa nele, coloca escada e tudo, mas arrumar o poste nada!”, afirma o comerciante.

Comerciantes querem resolver a situação do poste

Os comerciantes da região pedem para que a situação seja resolvida o quanto antes. À reportagem, a Enel, empresa responsável pela distribuição de energia em Goiás, informou que o poste “não é da rede de energia elétrica”, mas sim da rede de telecomunicação.

Como nenhum lojista soube precisar qual a empresa responsável, a reportagem não conseguiu localizá-la para cobrar um posicionamento sobre o caso.

*Larissa Feitosa compõe programa de estágio do Mais Goiás sob supervisão de Hugo Oliveira.