Motim

Sobe para cinco o número de mortos durante motim no presídio de Aparecida de Goiânia

A briga entre detentos que estavam nas Alas B e C da Penitenciária Coronel Odenir…

A briga entre detentos que estavam nas Alas B e C da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG), antigo Cepaigo, em Aparecida de Goiânia, deixou, até o momento, cinco mortos. A confirmação é do assessor de imprensa da Polícia Civil, delegado Gylson Mariano.

A confusão começou, segundo o delegado, com um desentendimento entre grupos rivais dentro da unidade. Outros 35 detentos também ficaram feridos, alguns deles com gravidade, e foram encaminhados para hospitais da região Metropolitana de Goiânia. Destes, 11 já foram medicados e voltaram para o presídio.

Um dos detentos chegou a ser decapitado, em ação semelhante a ocorrida durante as rebeliões ocorridas em janeiro no Rio Grande do Norte. Três corpos já foram identificados: o primeiro é o traficante de drogas Thiago César de Sousa, de 34 anos, o “topete”, que seria líder da Ala C, local onde estão recolhidos os presos mais perigosos da POG. Os outros dois mortos que tiveram os nomes divulgados são Willian Seixas Silva Barbosa (conhecido como Tomate) e Alexandre Batista França. Um outro detento morreu no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) ainda não foi identificados.

Mariano ainda explica que, como medida de segurança, um grupo de presos foi transferido para outra unidade prisional no Estado. “Por questões de segurança, pelo menos nesse primeiro momento, não vai ser informado quantos presos foram transferidos, nem pra onde”, disse o delegado.

Situação controlada

Segundo nota da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), a situação foi controlada no início da tarde quando policiais militares de unidades especializadas, como Batalhão de Choque, Grupo de Radiopatrulha Aérera (Graer) e Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadiram o presídio junto com agentes prisionais do Grupo de Operações Penitenciárias (Gope).

Uma varredura está sendo realizada na penitenciária à procura de armas de fogo e drogas. Informações extra oficiais indicam que pelo menos duas pistolas e dois revólveres já foram apreendidos com os detentos. Mais de 300 familiares de presos se reúnem na entrada do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia desde o início da tarde em busca de informações sobre seus parentes. Uma barreira formada pela Cavalaria da PM foi montada antes do acesso ao complexo para impedir que estas pessoas tenham acesso à área externa dos presídios.

Bombeiros confirmam quatro mortos durante motim na POG Outros 35 presos foram levados para o Hugo. Pelo menos oito deles estão em estado grave O Corpo de Bombeiros confirmou na tarde desta quinta-feira (23) que quatro detentos morreram durante uma troca de tiros provocadas por presos que estavam nas Alas B e C da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG), antigo Cepaigo. Outros 35 detentos também ficaram feridos, oito deles com gravidade. . Entre os mortos, o único nome divulgado até agora é do traficante de drogas Thiago César de Sousa, de 34 anos, o "topete", que seria líder da Ala C, local onde estão recolhidos os presos mais perigosos da POG. Nem os Bombeiros nem as Polícias Civil e Militar divulgaram até agora o nome dos demais feridos. . Segundo nota da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), a situação foi controlada no início da tarde quando policiais militares de unidades especializadas, como Batalhão de Choque, Grupo de Radiopatrulha Aérera (Graer) e Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadiram o presídio junto com agentes prisionais do Grupo de Operações Penitenciárias (Gope). . Uma varredura está sendo realizada na penitenciária à procura de armas de fogo e drogas. Informações extra oficiais indicam que pelo menos duas pistolas e dois revólveres já foram apreendidos com os detentos. . Mais de 300 familiares de presos se reúnem na entrada do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia desde o início da tarde em busca de informações sobre seus parentes. Uma barreira formada pela Cavalaria da PM foi montada antes do acesso ao complexo para impedir que estas pessoas tenham acesso à área externa dos presídios.

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