PORTARIA

Visitas em unidades prisionais seguem suspensas por mais 7 dias

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informa, por meio de nota, que as visitas em…

Visitas em unidades prisionais seguem suspensas por mais 7 dias
Visitas em unidades prisionais seguem suspensas por mais 7 dias (Foto: Reprodução)

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informa, por meio de nota, que as visitas em unidades prisionais permanecem suspensas. Nesta quinta (9), a DGAP emitiu portaria prorrogando por mais sete dias a proibição como forma de prevenir a disseminação do novo coronavírus (Covid-19).

Segundo boletim da DGAP, de segunda (8), já foram confirmados 1.832 casos de Covid-19 entre a população privada de liberdade, desde o começo da pandemia. Os óbitos, ao todo, foram cinco.

Portaria

O texto prorroga a portaria nº 209/2021, da semana passada, que “estabelece ações e medidas a serem adotadas em todo o âmbito prisional, em decorrência da Infecção Humana pelo novo coronavírus (COVID-19), suspendendo as visitas, os atendimentos de advogados, as atividades educacionais e de trabalho, as assistências religiosas”, etc.

Ainda disso, o texto prorrogado institui a escala de revezamento dos servidores que desempenham atividades administrativos, mantendo o quantitativo mínimo para atendimento presencial indispensável. Confira a portaria de 1º de março, AQUI.

“Diante da nova fase de alto risco de contágio causado pelo novo coronavírus, as visitas em unidades prisionais do Estado estão temporariamente suspensas, novamente. A ação segue Portaria nº10/ 2021, publicada no site da instituição, além de decretos estaduais e protocolos da saúde. A Polícia Penal esclarece que as medidas socioeducativas não são da competência desse órgão”, informou por nota.

Ocupação

Ainda na manhã desta terça, pela primeira vez desde o início da pandemia, a ocupação de leitos de UTI destinadas à Covid-19 ultrapassou os 101% na rede pública e privada em Goiás. Ou seja, demanda por vagas já está acima da capacidade de operação do Estado.

Quando o número de internados supera o total de leitos de UTI, os hospitais precisam remanejar recursos para dar conta da demanda elevada. Os dados foram coletados às 11h30 desta terça-feira (9).