DANÇA

Alunos do Basileu França representam Brasil em “Oscar” mundial de balé

Evento acontece em fevereiro de 2024, na Suíça

Alunos do Basileu França representam o Brasil em disputa na Suíça (Foto Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação - Governo de Goiás)
Alunos do Basileu França representam o Brasil em disputa na Suíça (Foto Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação - Governo de Goiás)

Quatro bailarinos da Escola do Futuro de Goiás (EFG) em Artes Basileu França garantiram vagas para o Prix de Lausanne, na Suíça. O Brasil será representado por cinco pessoas e somente uma delas não é de Goiás. Considerado como o “Oscar” do balé mundial, o evento acontecerá em fevereiro de 2024 e contará com a presença de 88 bailarinos, de 19 países.

Destaque na edição deste ano, a bailarina Ana Luísa Negrão, da EFG em Artes Basileu França, foi contemplada para a categoria de Melhor Dança Contemporânea, sendo ela a única brasileira premiada na última edição que aconteceu.

Conquistas de 2023 – Basileu França

Outras 14 premiações foram conquistadas por alunos de Goiás nos principais festivais de dança do mundo este ano. Entre as conquistas estão o Youth America Grand Prix (YAGP), nos Estados Unidos e 12 prêmios no Festival de Dança de Joinville.

“Os prêmios e as participações de destaque nos principais festivais do mundo têm tido dois efeitos importantes: por um lado, a EFG Basileu França exporta estudantes para as principais cias de balé do mundo; por outro, atrai jovens de vários estados brasileiros e também de outros países, que veem na escola estadual uma oportunidade de alavancar suas carreiras no balé”, informou José Frederico Lyra Netto, secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás, pasta a qual a EFG Basileu França está ligada.

Contratos

Em 2023, cinco estudantes da EFG Basileu França foram contratados por companhias internacionais, sendo eles Ana Luísa Negrão, Yasmin Arafe, Ícaro Queiros, Nattalia Tiemi e Vitor Vaz.

Inúmeros estudantes também foram contemplados com bolsas integrais de estudo para escolas internacionais e nacionais.

“O Basileu foi uma experiência única, onde eu aprendi tudo o que eu sou hoje, não só como bailarino, mas também como pessoa. Foi onde tive uma educação, onde aprendi minha técnica e evoluí para chegar onde eu cheguei hoje e conquistar tudo o que conquistei”, ressaltou Vitor, bailarino convidado da Companhia de Dança Jovem do Basileu, a caminho da Estônia.

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