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Após ter dança viralizada, Anitta rebate comentário machista: ‘cara está vivendo em 1960’

A canção “Envolver” de Anitta é sucesso. O desafio com parte da coreografia da canção,…

Cantora subiu mais duas posições em ranking global do Spotify. 'Envolver', de Anitta, entra para Top 5 músicas mais ouvidas no mundo
Anitta no clipe de Envolver (Foto: Divulgação)

A canção “Envolver” de Anitta é sucesso. O desafio com parte da coreografia da canção, cantada em espanhol, viralizou na América Latina e é replicado por homens e mulheres. Mas o sucesso anda incomodando um pouquinho por lá. Um comunicador, que vive em Miami, nos EUA, compartilhou cenas de Anitta e de fãs dançando a música, e questionou: “Não ficou muito claro, se algumas (mulheres) querem respeito ou serem desrespeitadas?”.

Anitta se deparou com o comentário e, em espanhol, fez questão de responder ao jornalista:

“Então o que você diz é que dançando com pouca roupa te damos o direito de sermos desrespeitadas? Sabia que essa é uma das principais razões pelas quais mulheres têm vergonha de denunciar estupros? Porque vão perguntar o que elas estavam fazendo para o homem querer abusar delas. O dever do homem é nos respeitar não importa que car#lhos estamos fazendo com o nosso corpo “, disparou.

Assista o clipe de Envolver, de Anitta, com a dança que viralizou:

Anitta comparou ainda que se a coreografia fosse feita por um homem, a crítica não seria a mesma, todos estariam “aplaudindo.” “Agora com as mulheres é desrespeitos. Para o car#lho todos vocês”, acrescenta ela, que continua.

“Vocês, machistas, não têm culhões nem para começar uma conversa com mulheres. Sei que só quer ganhar visualizações, mas fez isso de forma equivocada.”

Fãs brasileiros e estrangeiros da cantora apoiaram o posicionamento dela, sobre o comentário do jornalista que dizia: “Minha valorização e admiração permanecem intactos para todas as damas. Agora, não ficou claro se algumas (mulheres) querem respeito ou serem desrespeitadas. De que isso se trata?”.

Em sua página, a cantora disse ainda: “Esse cara está vivendo em 1960”. (do Extra)