Big Brother Brasil 21 terá ‘cota’ para funkeiros, diz colunista

A procura de nomes para compor o grupo “Camarote” do Big Brother Brasil 2021 segue a todo vapor. A novidade da vez, segundo a colunista Fábia Oliveira, é que a edição terá “cota” para funkeiros. O programa seguirá o modelo adotado neste ano, que fez o reality ser sucesso em audiência e nas redes sociais.

De acordo com Fábia, um dos nomes sondados foi o de Nego do Borel, mas ele foi instruído pela assessoria a desistir da participação. À colunista, um amigo próximo ao cantor disse que isso “não seria bom para a imagem” dele, já que Nego “é um cara muito explosivo.” Com isso, o nome mais certo para a vaga seria o da MC Bianca, dona do hit “Tudo no Sigilo”. 

Influencers

A produção do programa também sondou nomes como o de Kéfera. Porém, a influencer e atriz deve começar a gravar um série para o canal GNT em fevereiro – mês que o Big Brother Brasil já estará no ar – e, por isso, deve ficar de fora do reality.

Gkay e Thaynara OG foram outros nomes cobiçados para o programa e, segundo Fábia, ambas estão dispostas a entrar. Porém, agora, o problema é que a produção terá que escolher apenas uma das duas.

Pâmela Drudi, Marina Ferrari, Bárbara Labres e Lucas Guimarães querem entrar no reality, mas Boninho não estaria interessado nesses nomes. Segundo a colunista, o diretor anda se divertindo com tantas propostas e pedidos inusitados que vem recebendo.

O cachê oferecido aos participantes gira em torno de R$ 30 mil a R$ 40 mil e o valor será o mesmo pago para famosos e anônimos. Essa quantia, porém, não é animadora quando se fala em influencers, já que eles lucram muito mais aqui fora.

O que se tem de concreto até o momento é que nenhum contrato foi assinado. Isso deve ocorrer somente no final de novembro. Com isso, muitos nomes podem ser trocados até a estreia do reality – prevista para 26 de janeiro – já que a ordem é substituir qualquer um que venha a ser vazado.