Gato Preto vira réu por agressão contra Bia Miranda; entenda

A Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público e transformou o influenciador Gato Preto (Samuel Sant´Anna da Costa, 31) em réu por violência doméstica contra a ex-namorada, a também influenciadora Bia Miranda, de 21 anos. O caso que coloca Gato Preto como réu por agressão contra Bia Miranda envolve lesões corporais leves, segundo laudo pericial anexado ao processo.

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De acordo com a perícia analisada pelo juiz Fábio Calheiros do Nascimento, da 2ª Vara Criminal de Barueri, a jovem sofreu escoriações e equimoses no rosto, no pescoço e em outras partes do corpo. A denúncia aponta que o influenciador teria dado um soco na ex, a jogado no chão e desferido um chute contra a região da costela.

O caso foi investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher de Barueri após denúncias feitas por Bia Miranda em junho deste ano. Trancada em um quarto de hotel, a influenciadora chegou a publicar vídeos nas redes sociais relatando dores e afirmando ter medo de novas investidas do ex. Funcionários do hotel também relataram à polícia que ouviram barulhos e presenciaram a jovem contar sobre as agressões.

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Em depoimento, Gato Preto afirmou que apenas se defendeu, mas o juiz considerou a versão frágil diante do laudo pericial. A defesa do influenciador declarou que trabalha para comprovar sua inocência.

Além da denúncia de violência doméstica, o influenciador se envolveu recentemente em outro episódio polêmico. Na semana passada, ele foi detido após bater seu Porsche em um carro e em um poste na avenida Faria Lima, em São Paulo, ao furar um sinal vermelho. No acidente, um passageiro do veículo atingido sofreu ferimentos na mandíbula e precisou de atendimento médico. Bia Miranda estava dentro do carro no momento da colisão.

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Levado ao 14º DP (Pinheiros), Gato Preto foi liberado após registro por lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, fuga de local de acidente e embriaguez ao volante. Segundo relatou à Polícia Militar, ele deixou a cena para “evitar bafafá”, já que havia muitas pessoas filmando.

O caso que agora torna Gato Preto réu por agressão contra Bia Miranda deve seguir para julgamento na Justiça de São Paulo.