Globo cancela documentário sobre a revista G Magazine; veja o motivo
Revista ficou famosa entre 1990 e 2013 ao trazer famosos nus
A G Magazine entrou para a história da imprensa brasileira como a publicação que levou a nudez masculina ao grande público e conquistou leitores entre os anos 1990 e 2013. Agora, a revista volta aos holofotes, mas não por um novo lançamento: a Globo decidiu cancelar o documentário que contaria a trajetória da G Magazine, alegando falta de atratividade narrativa.
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O anúncio foi feito durante um evento do Globoplay em São Paulo nesta quarta-feira (29). Segundo Manuel Belmar, executivo da plataforma, o projeto não conseguiu encontrar uma história interessante para prender o público. “Precisa ser algo atrativo. Não aconteceu isso no documentário sobre a G Magazine. Para ‘Vale o Escrito 2’, estamos com a produção no forno e esperamos fazer algo mais impactante”, afirmou.
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Famosos pelados
A G Magazine, que nasceu em 1997 sob o nome inicial de Bananaloca, mudou de nome nas primeiras edições e rapidamente se tornou um sucesso editorial. Ao longo de 176 edições, a publicação foi pioneira ao mostrar a nudez masculina sem pudores, marcando época e ganhando relevância dentro da comunidade LGBTQIA+ e no mercado editorial dominado por revistas de nu feminino.
O documentário planejado prometia explorar os bastidores da revista, incluindo os desafios enfrentados por famosos e modelos que posaram para as capas, além do impacto cultural que a G Magazine gerou.
Entre os nomes previstos para entrevistas estavam Alexandre Frota, Mateus Carrieri, Latino, Vampeta, Túlio Maravilha, Tony Salles e Rodrigo Phavanello.
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