Mário Frias: de galã em ‘Malhação’ a apoiador de Jair Bolsonaro
Aos 48 anos, o ator e apresentador carioca Mário Frias se destacou no fim dos…
Aos 48 anos, o ator e apresentador carioca Mário Frias se destacou no fim dos anos 1990 com papel de protagonista em “Malhação“, na TV Globo, e atualmente apresenta o programa de turismo “A melhor viagem” na Rede TV.
A estreia de Mário Frias na TV foi em 1996, no seriado “Caça-talentos”, estrelada por Angélica, produto que, inclusive, está sendo reprisado no Viva. Frias tem voltado aos trending topics das redes sociais por sua defesa de Jair Bolsonaro na presidência. Nesta terça, Bolsonaro postou no Twitter um trecho de entrevista do ator.
Depois do sucesso em “Malhação“, Mário Frias foi sendo escalado para outras produções da Globo, entre elas “As filhas da mãe” (2001), “O quinto dos infernos” (2002) e “Senhora do destino”, na qual ele interpretou um dos seus personagens de maior destaque, o deputado corrupto Thomas Jefferson.
Na Bandeirantes, Mário Frias atuou em “Floribella” (2006), e na Record, “Bela e a feia” (2009) e “A terra prometida” (2016). Longe das novelas da Globo desde 2014, quando interpretou Renê em “Malhação”, o ator voltou à emissora para uma participação em “Verão 90”, novela das 19h de Izabel de Oliveira e Paula Amaral com direção de Jorge Fernando, em 2019.
O grande sonho de se tornar apresentador veio em 2010, no game show “O último passageiro”, da Rede TV, além de um programa sobre o universo country, “Super Bull Brasil” (2012), na mesma emissora. Em 2017 e 2018, Mário Frias apresentou “Tô de férias”, da CVC, no SBT.
Em seu perfil no Instagram (com 211 mil seguidores), Mário Frias nunca escondeu sua admiração pelo presidente Jair Bolsonaro.
No dia 20 de abril, ele postou uma entrevista de Bolsonaro na porta do Palácio do Planalto com o seguinte texto: “Não existe esta palhaçada de intervenção!!! #Foramaia somos uma democracia consolidada… O maior presidente da história”.
No dia 6 de maio, Mário Frias concedeu uma entrevista à CNN Brasil por ser um dos possíveis substitutos de Regina Duarte à frente da Secretaria Especial de Cultura, no governo Federal.
No ar ao vivo, o ex-galã afirmou que aceitaria o cargo (“se for preciso”), elogiou a colega e se colocou à disposição de Jair Bolsonaro. No dia seguinte, ele postou um vídeo em seu Instagram criticando o que chamou de “jornalismo sujo”, referindo-se à dupla de jornalistas que o entrevistou. O conteúdo foi visto por quase 55 mil pessoas.
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