Aparecidense acerta a contratação de lateral que passou pelo Vila Nova e dispensa outros quatro
Em meio à disputa contra o rebaixamento para a Divisão de Acesso, o Camaleão segue fazendo ajustes em seu elenco
Penúltima colocada no Campeonato Goiano, a Aparecidense tenta, desesperadamente, evitar o rebaixamento para a segunda divisão estadual. Com nove pontos conquistados, o Camaleão tem uma árdua missão nesse domingo (23/2), na última rodada da primeira fase da competição. Além de derrotar o Atlético, no Anníbal Batista de Toledo, o time de Aparecida de Goiânia precisa de um tropeço de Goianésia ou Goiatuba.
Em meio à briga contra a queda para a Divisão de Acesso, a Aparecidense segue fazendo ajustes em seu elenco para a sequência da temporada. Nesta sexta-feira (21/2), o Camaleão acertou mais uma contratação para o restante do ano. Trata-se do lateral-esquerdo Mário Henrique, de 31 anos, que estava no Serra Branca, da Paraíba.
Mário Henrique é um velho conhecido do futebol goiano. Em Goiás, já defendeu a Rioverdense, o Jaraguá, pelo qual foi campeão da segunda divisão do Goianão, e o Vila Nova, onde conquistou a Série C do Campeonato Brasileiro. O defensor já teve seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (Bid) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e poderá atuar no duelo contra o Votuporanguense, na quarta (26/2), pela Copa do Brasil.
No Campeonato Goiano, Mário Henrique só poderá defender o Camaleão caso ele avance para as quartas de final, já que as inscrições para a primeira fase do estadual já se encerraram. Além do Goianão e da Copa do Brasil, a Aparecidense terá também a Série D do Campeonato Brasileiro. Na Copa Verde, a equipe acabou sendo eliminado pelo União de Rondonópolis, do Mato Grosso.
Em contrapartida à chegada do lateral-esquerdo, a Aparecidense rescindiu o vínculo de quatro atletas. Os zagueiros Felipe Araújo e Gabriel Ribeiro, e os atacantes Alex Castro e João Pará já não fazem mais parte do plantel do clube. Dos quatro, quem mais atuou foi João Pará, que disputou quatro jogos em 2025. Agora, o atacante retorna ao Itaberaí, dono de seus direitos.