Vila Nova

Hugo Jorge Bravo lamenta primeiro tempo diante do CRB e cobra ‘espiríto’ diferente para sequência da Série B

Presidente do Vila Nova garantiu que a premiação está em dia e minimiza qualquer rumor sobre situação financeira

Hugo Jorge Bravo fazendo oração no Antônio Accioly
Hugo Jorge Bravo não gostou da atuação do elenco colorado diante do CRB. Foto: Roberto Barbosa - Vila Nova

O Vila Nova perdeu mais uma oportunidade de voltar ao G4 da Série B do Campeonato Brasileiro. O Colorado recebeu o CRB na tarde deste último domingo (3) no Onésio Brasileiro Alvarenga e acabou sendo derrotado, por 1 a 0, e estacionou nos 42 pontos, mas acabou perdendo uma posição na classificação. A atuação da equipe não agradou o presidente Hugo Jorge Bravo.

“O nosso primeiro tempo foi muito ruim e o que eu falo no microfone, é o mesmo de lá dentro (vestiário). Tem gente que usa o microfone para falar indiretamente. Se a gente quer brigar por algo a mais, não pode entrar e fazer um primeiro tempo daquele. Time foi moroso e pareceu que estávamos disputando um ‘amistosão’. Esse não é o espírito que nos trouxe até aqui. Nada justifica, pelo contrário, tínhamos que ter entrado a 300km, pois tivemos um período maior de descanso que o adversário. É um sentimento de frustração e chateação com isso”, disse Hugo Jorge Bravo.

Com duas derrotas consecutivas, as redes sociais começam a ‘teorizar’ e muito se volta para a questão financeira. O presidente do Vila Nova tratou de desmentir qualquer problema e afirmou que está tudo ‘em dia’ e que a premiação, em caso de acesso, já está definida juntamente com os atletas.

“Quando a chega nesse momento, começam a vir vários factóides. O salário está em dia, a premiação já está definida e é muito boa. Não tem conversa dentro do grupo de querer aumentar, pois eles tem a consciência de que é muito boa. Temos o nosso ‘bixim’, por jogo e quando atinge determinadas mini-metas dentro da competição, isso (financeiro) não é o problema. Quando estivermos lá dentro e ter a oportunidade, tem que ‘matar’ o jogo. Tem gente com três, quatro pontos atrás da gente e está sonhando, e então nós não vamos sonhar? Negativo. Marquinhos (Santos) precisa fazer os ajustes, os líderes precisam assumir a liderança e a gente do lado de fora dar o suporte e nós estamos fazendo isso”, completou Hugo Jorge Bravo.