Atlético Goianiense

Jorginho evita falar sobre cansaço em derrota e diz que “aguarda ansiosamente” a abertura da janela de transferência

Após uma vitória e um empate, o Atlético Goianiense conheceu a sua sexta derrota na…

Treinador Jorginho no estádio Antônio Accioly
Com a abertura da janela de transferências no dia 18 de julho, Jorginho vai ter novas peças à disposição. Foto: Heber Gomes - Mais Goiás

Após uma vitória e um empate, o Atlético Goianiense conheceu a sua sexta derrota na Série A do Campeonato Brasileiro. O rubro-negro recebeu o São Paulo, na tarde deste último domingo (3), no estádio Antônio Accioly, e foi superado pelo placar de 2 a 1. Com o resultado, o Dragão acabou perdendo três posições e caiu para a 16ª colocação, sendo o primeiro clube fora da zona do rebaixamento.

A derrota aconteceu após o elenco ter apenas uma sessão de treinamento entre a partida entre o Olimpia e o São Paulo, mas mesmo assim, Jorginho não quis falar sobre o cansaço. Contra uma equipe que também disputa as mesmas três competições que o Atlético Goianiense, o comandante evitou colocar a culpa nessa situação e já projetou o duelo da próxima quinta-feira (7), no Serra Dourada.

“A gente não pode reclamar assim (do cansaço), o São Paulo teve a mesma situação. Não dá para ficar lamentando, essa é a nossa realidade e nós precisamos encarar. Estamos em três campeonatos, sabemos o quanto vai ser difícil contra o Olimpia, mas é possível uma reviravolta e nós ganharmos de uma diferença de dois ou três gols. A equipe precisa ter um comportamento completamente diferente do que teve lá, principalmente no primeiro tempo”, destacou Jorginho.

Além do camisa 10 Jorginho, que sentiu um desconforto na partida contra o Olimpia e desfalcou o elenco contra o São Paulo, o treinador teve outra baixa de última hora. Informado de que seria titular, Luiz Fernando teve uma indisposição quando chegou no estádio Antônio Accioly e foi cortado, com isso, Shaylon foi titular e no banco de reservas o clube tinha apenas um atacante: Léo Pereira.

“Quando nós entramos com o Léo Pereira, nós só tínhamos o Rickson, que é meia ou volante. Não tínhamos nenhum atacante de área ou de lado. O que a gente tinha era o Arthur Henrique, lateral-esquerdo um pouco mais agudo que o Jefferson. Nós sabemos o quão está sendo difícil a saída do Jorginho, que dita o ritmo da nossa equipe. Nós tentamos de todas as formas, perdemos o Luiz Fernando na última hora. Se eu tivesse colocado mais um atacante de área, eu teria colocado junto com o Churin. O Baralhas estava um pouco cansado e colocamos o Edson Fernando. Aguardamos ansiosamente o dia 18 para ter mais opções”, completou Jorginho.