TRANSFORMAÇÃO

Americano deixa vice-presidência em banco e gasta R$ 318 mil para se tornar “réptil sem gênero”

Richard Hernández tinha emprego no alto escalão de um banco em Los Angeles (Califórnia, EUA)…

réptil sem gênero Richard Hernández passou por castração e agora se chama Tiamat Legion Medusa. Americano gasta R$ 318 mil para se tornar
(Foto: Montagem Reprodução Redes Sociais)

Richard Hernández tinha emprego no alto escalão de um banco em Los Angeles (Califórnia, EUA) quando decidiu largar a carreira para se transformar em um “réptil sem gênero”. Após gastar mais de US$ 60 mil (cerca de R$ 318 mil) com modificações corporais, agora ele se chama Tiamat Legion Medusa.

As modificações pelas quais Tiamat passou inclui castração, remoção de orelha, rinoplastia, procedimento para deixar a língua bifurcada e 18 implantes de chifres. Além, claro, de muitas tatuagens para imitar a pele de um réptil.

“As pessoas pensam que as pessoas modificadas, especialmente aquelas que vão a grandes extremos para parecer como algo em um filme de ficção científica, são perdedoras e burras. Na minha vida passada como homem, fui vice-presidente de uma das maiores instituições financeiras do país”, afirmou.

Em entrevista ao The Sun, Tiamat Legion Medusa continua: “Quero que todos saibam que as pessoas modificadas são tão inteligentes, gentis, amorosas e boas quanto qualquer outra pessoa. Só porque eu tive minhas orelhas removidas não significa que meu cérebro saiu da cabeça e eu sou apenas um idiota”.

A decisão de largar a carreira e a vida de Richard Hernández e se submeter a modificação corporal pela primeira vez se deu em 1997 com um par de chifres de US$ 400 (R$ 2.100), após um diagnóstico de HIV, que, na época, era considerado uma sentença de morte.

“Por achar que ia morrer, comecei a modificar meu corpo ao sentir que estava correndo contra o tempo”, disse.

“Estou removendo partes de mim que me ofendem, incluindo alguns dos meus atributos físicos e também como vivo minha vida hoje como uma criatura que é parte humana e parte reptiliana”, acrescentou Tiamat Legion Medusa.

“Estou no processo de não ter gênero. Minha preferência é simplesmente ser chamada de ‘isso’, assim como minha própria espécie, as cobras. É meu objetivo quebrar o binário de gênero e inspirar outras pessoas a abraçarem o não-binário”, conclui.

 

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*Com informações do The Sun