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Casado e pai de três: homem é condenado após encenar própria morte para viver com outra mulher

Além da indenização, americano foi condenado à prisão pelo número de dias que a farsa durou

homem é condenado após encenar própria morte para viver com outra mulher prisão pelo número de dias que a farsa durou
Foto: Redes Sociais

Um homem casado e pai de três filhos nos Estados Unidos foi condenado após encenar a própria morte com o objetivo de abandonar a família e recomeçar a vida com outra mulher que conheceu pela internet. A farsa durou 89 dias, e o tempo de prisão do americano será equivalente ao período em que ele manteve o enganoso desaparecimento.

A sentença foi anunciada na terça-feira (26/8). Ryan Borgwardt, de 45 anos, se declarou culpado de obstrução policial e afirmou em tribunal que lamentava profundamente a dor causada à sua família e amigos. Além da prisão, Ryan terá que pagar US$ 30 mil (cerca de R$ 163 mil) devido aos recursos gastos nas buscas por ele.

O desaparecimento de Ryan aconteceu em 12 de agosto de 2024, durante um passeio de caiaque em Green Lake. Um caiaque virado e um colete salva-vidas foram encontrados, levando as autoridades a suspeitarem de um afogamento. No entanto, após 54 dias de buscas, descobriu-se que o americano estava escondido e mantendo contato com uma mulher pela internet, fingindo sua morte para iniciar uma nova vida.

“Ele se comunicava regularmente com a mulher, declarando amor e desejo de começar uma nova vida com ela”, disse a promotora do caso. O homem condenado após encenar própria morte para viver com outra mulher chegou a reverter sua vasectomia e solicitou um passaporte substituto, alegando que o original havia sido perdido ou roubado.

Quatro meses após retornar, sua esposa há 22 anos, Emily, se divorciou, alegando que o casamento estava “irremediavelmente destruído”.

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