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Bolsonaro pede ao STF visita regular de aliado para apoio em cuidados de saúde

Bruno Scheid deve auxiliar ex-presidente em questões de saúde durante ausência de Michelle Bolsonaro

Bolsonaro pede ao STF visita regular de aliado para apoio em cuidados de saúde Bruno Scheid durante ausência de Michelle Bolsonaro
Foto: Instagram

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta sexta-feira (5) autorização para que o vice-presidente do PL de Rondônia, Bruno Scheid, visite regularmente o político em prisão domiciliar.

Os advogados dizem que a presença de Scheid será importante para a relação institucional mantida pelo ex-presidente com o Partido Liberal. O pecuarista também prestaria apoio nos cuidados com a saúde de Bolsonaro.

O documento enviado ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes diz que Scheid tem “estreita relação de amizade” com a família do ex-presidente, “circunstância que o levou a prestar apoio contínuo mesmo antes do atual quadro de saúde”.

O apoio de Scheid nas questões relacionadas ao quadro de saúde de Bolsonaro seria relevante, segundo a defesa do ex-presidente, porque Michelle Bolsonaro precisa sair de casa para seguir sua agenda de trabalho.

“Tal vínculo pessoal e familiar reforça a pertinência de sua presença na residência, sobretudo diante da impossibilidade de que a esposa do Peticionante concilie integralmente a atividade laboral com os cuidados exigidos”, afirma.

Jair Bolsonaro está em prisão domiciliar desde o início de agosto. Aliados políticos e amigos só podem visitar o ex-presidente mediante prévia autorização do Supremo. Só podem encontrá-lo regularmente seus familiares, advogados e médicos.

Tarcísio articula anistia a Bolsonaro em meio a julgamento no STF

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está no centro de uma articulação política para viabilizar uma anistia a Jair Bolsonaro (PL), justamente em meio ao julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal). A ideia discutida nos bastidores é livrar o ex-presidente de uma possível prisão, mas mantendo sua condição de inelegível e fora da disputa presidencial de 2026. Continue lendo…


*Via Folha de São Paulo