LEGISLATIVO

Câmara Municipal de Goiânia deve realizar eleição para cargos de 4º vice-presidente e corregedor

A Câmara Municipal de Goiânia deve realizar uma nova eleição interna ainda neste ano. Desta…

Plenário da Câmara Municipal
Plenário da Câmara Municipal (Foto: Reprodução - TV Câmara)

A Câmara Municipal de Goiânia deve realizar uma nova eleição interna ainda neste ano. Desta vez, o pleito é para a escolha do 4º vice-presidente e de corregedor, ambos os cargos abertos com a reformulação aprovada na casa no final de setembro. A data, entretanto, ainda não foi definida.

As duas vagas devem ser ocupadas pela vereadora Leia Klébia (PSC) e Joãozinho Guimarães (Solidariedade). A eleição neste sentido seria para que ambos integrassem a mesa diretora neste ano, já que a eleição realizada vai vigorar no biênio de 2023-2024.

Nos próximos dias, os vereadores se ocupam da tramitação do projeto que amplia a verba de gabinete de R$ 36 mil para R$ 78 mil. O projeto já passou em primeira votação e está em análise da Comissão do Trabalho e Servidores Público. Após isso, pode ser colocado para segunda votação na semana que vem.

Câmara Municipal de Goiânia: terceira eleição no ano

Com isso, a Câmara Municipal de Goiânia passará pela terceira eleição interna somente em 2021. No início do ano, houve a recondução do vereador Romário Policarpo (Patriota) à presidência da Casa. Já no final de setembro, os vereadores aprovaram eleição antecipada e elegeram Policarpo pela terceira vez ao cargo.

Na mesma resolução que antecipou a eleição para o biênio de 2023-2024 houve criação de cargos de 4º vice-presidente e corregedor. A indicação dos nomes de Léia e Joãozinho já existiam.

Novos nomes nas comissões

Além disso, a Comissão de Constituição e Justiça e Comissão de Finanças também receberam mais dois membros cada, o que levou à Comissão Mista a ter outros nomes, já que o número de ocupantes deve ser proporcional.

Ao todo, as mudanças resultaram em oito novas vagas sem remuneração. Os cargos são para remanejamento interno em prol de acordos políticos na casa. Sobretudo para aninhar vozes dissonantes durante a primeira reeleição de Policarpo.