"SALVA VIDAS"

Governador se imuniza e defende vacinas em visita ao Materno Infantil

“É muito importante cuidar da nossa imunidade e a vacinação é um dos métodos mais…

Governador defende vacinas em visita ao Materno Infantil
Governador defende vacinas em visita ao Materno Infantil (Foto: Reprodução/Twitter)

“É muito importante cuidar da nossa imunidade e a vacinação é um dos métodos mais seguros e eficazes para isso. Vacinar salva vidas”, disse Ronaldo Caiado (DEM) via Twitter, nesta segunda (26).

Durante visita ao Hospital Materno Infantil, em Goiânia, o governador aproveitou para atualizar o cartão de vacinas. O gestor tomou a Pneumo13, que ajuda a prevenir problemas com pneumonia, meningite e otite.

Caiado, que estava na presença do deputado federal Zacarias Calil (DEM) – médico, como ele -, disse: “Visitei o Hospital Materno Infantil e aproveitei para atualizar meu cartão de vacinas.”

Política nacional

Vale destacar, as posições de Caiado, principalmente em relação a pandemia do novo coronavírus, quase sempre foram antagônicas com as do presidente Bolsonaro (sem partido). Em diversas ocasiões, o líder federal minimizou as vacinas e defendeu remédios sem eficácia comprovada.

De fato, no último sábado (24) Bolsonaro voltou a fazer declarações polêmicas sobre o tema. Para apoiadores, ele disse que 97% da população do Japão não quis se vacinar contra a covid-19. Ele não revelou a fonte. Destaca-se, segundo o site Our World in Data, o Japão já aplicou 74 milhões de doses até 20 de julho. Com isso, 35,3% dos japoneses imunizados com a 1ª dose e 23,3% com o reforço.

O presidente não parou por aí: ““Se eu tivesse coordenando a pandemia, não teria morrido tanta gente. No tratamento inicial, a obrigação do médico em algo que ele desconhece é buscar minimizar o sofrimento daquela pessoa, no tratamento off label”, disse.

“Agora eu pergunto para vocês: qual país do mundo faz acompanhamento de quem tomou vacina? Tem gente sofrendo efeito colateral e o que está acontecendo? CoronaVac ainda é experimental e tem gente que quer torná-la obrigatória”, afirmou também.