'Não esperava'

Gusttavo Lima celebra desempenho em pesquisa eleitoral: “Nossa história tá começando”

"Embaixador" tem dado sinais de disputar presidência da República

Gusttavo Lima celebra desempenho eleitoral após pesquisa Genial Quaest (Foto: Reprodução)

O cantor sertanejo Gusttavo Lima manifestou, nesta segunda-feira (3/2), otimismo sobre os números da pesquisa Genial/Quaest, que o colocam como o adversário com menor diferença contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um eventual segundo turno da eleição presidencial de 2026. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o artista demonstrou surpresa com o desempenho e afirmou estar motivado com o resultado.

“Olha, passando aqui pra deixar um grande abraço pra todo mundo e dizer que eu tô muito feliz. Hoje de manhã foi publicada uma pesquisa do Instituto Genial-Quaest e eu confesso a vocês que eu não esperava por um resultado desse agora, já que o Brasil tem tantos nomes que eu gosto e respeito. Já que veio do instituto que mais acertou as pesquisas nas últimas eleições, eu vim aqui de coração dizer a vocês que gostam de mim, que me acompanham: uma única coisa, só Deus, só ele lá, pode parar um sonho”, declarou o cantor que é chamado de embaixador pelos fãs.

Gusttavo Lima ainda afirmou estar ouvindo o que seus fãs e seguidores têm a dizer e reforçou seu otimismo quanto ao futuro do país. “O Brasil tem jeito, não vamos desistir do Brasil. Acho que a parte mais difícil da minha vida foi sair de onde eu saí e chegar até aqui. E de onde eu saí existem milhões. De toda forma, a mim me importa. Nossa história tá começando agora, vê o Brasil, vamos com tudo. Que Deus nos abençoe”, completou.

Gusttavo Lima contra Lula

A pesquisa Genial/Quaest mostrou que, em um eventual segundo turno contra Lula, o cantor aparece com 35% das intenções de voto, contra 41% do atual presidente. O resultado coloca Gusttavo Lima à frente de outros nomes tradicionais da política, como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que teve a maior desvantagem frente ao petista.