Meirelles declara apoio à pre-candidatura de Leonardo Rizzo ao Senado
"Saí muito enriquecido e convicto de que estou no caminho certo", disse o empresário após encontro com o ex-ministro
O ex-ministro Henrique Meirelles (União Brasil) declarou apoio à pré-candidatura de Leonardo Rizzo (Novo) ao Senado. Até o fim de março, Meirelles também era postulante ao cargo pelo PSD. Ele, contudo, optou por não entrar na disputa e ainda se filiou ao União Brasil, com possibilidades de ser vice na chapa do pré-candidato ao governo de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), que gere o Estado desde a desincompatibilização de João Doria (PSDB).
Mas de volta ao apoio, Rizzo e Meirelles se encontraram na última semana, na casa do ex-ministro, em São Paulo. “Fui ao encontro de mais conhecimento e apoios. Em visita ao ex-ministro Henrique Meirelles, tive a honra de receber seu apoio, conselhos e saí muito enriquecido e convicto de que estou no caminho certo”, declarou o empresário e economista goiano. Na ocasião, ele também esteve como o pré-candidato à presidência pelo Novo, Luiz Felipe D’Ávilla.
Vale citar, o Novo de Rizzo deve ter chapa pura em Goiás. Para o governo, Edigar Diniz é o pré-candidato. Em entrevista ao Podcast Poder em Jogo, do Mais Goiás, Diniz afirmou: “Não existe expectativa de coligação, aliança.” Será a primeira vez que o partido disputa governo e Senado e no Estado.
Postulantes
No Senado, assim como no governo, muitos nomes estão à disposição. Buscam como pré-candidatos a única vaga de senador neste ano, além de Rizzo: Lissauer Vieira (PSD), João Campos (Republicanos), Denise Carvalho (PCdoB), Delegado Waldir (União Brasil), Zacharias Calil (União Brasil), Alexandre Baldy (PP), Luiz do Carmo (PSC), Manu Jacob (PSOL), Wilder Morais (PL) e Reinaldo Pantaleão (UP).
O ex-governador Marconi Perillo (PSDB) é uma possibilidade tanto ao Senado quanto ao governo. E por falar na disputa pelo Palácio das Esmeraldas são pré-candidatos: Ronaldo Caiado (União Brasil), Gustavo Mendanha (Patriota), major Vitor Hugo (PL), Helga Martins (PCB), Wolmir Amado (PT), Cíntia Dias (PSOL) e o já citado Edigar Diniz.