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“Mesmo sabendo que estava doente, Goiânia quis eleger Maguito”, diz Agenor

O secretário municipal de Planejamento Urbano e Habitação, Agenor Mariano, disse ao Mais Goiás, na…

O secretário municipal de Planejamento Urbano e Habitação, Agenor Mariano, disse ao Mais Goiás, na manha desta quarta-feira (13), que a morte do prefeito eleito de Goiânia, Maguito Vilela (MDB), é “uma perda muito grande para a cidade de Goiânia e o estado de Goiás”. Para ele, o ex-governador representa a experiência acumulada de uma vida e de uma carreira política de sucesso.

“A cidade depositou expectativa. Mesmo sabendo que estava doente, a cidade quis elegê-lo como prefeito porque tinha expectativa do bem que poderia fazer para todos nós”, aponta o secretário.

Agenor foi coordenador-geral da campanha de Maguito durante a eleição municipal de 2020 e era um nome próximo do prefeito eleito, além de representar a ponte entre a administração do ex-prefeito Iris Rezende (MDB) e do novo chefe do Executivo.

“Como coordenador geral da campanha me sinto triste. Me sinto muito chateado com essa situação. Espero que Deus console o coração de Goiânia, pois toda a cidade está triste e abalada neste momento. A cidade é forte e vai se recuperar deste momento triste”, confidenciou.

Agenor Mariano salienta ainda a história vitoriosa de Maguito e seu legado entre os cargos que ocupou em Goiás e em Aparecida de Goiânia. Lembrou a preocupação que o ex-governador sempre teve com a questão social, com programas que beneficiavam a parcela mais carente da população. Segundo ele, o povo aparecidense pode testemunhar o que mudou na vida nos oito anos em que foi prefeito da cidade.

“Marca também a história pela morte. Goiânia é jovem é a primeira vez que perde um prefeito eleito que não toma posse. Devemos ter sobriedade e espírito público. Torcer para que a família consiga se recuperar. Meu sinceros sentimentos a Daniel Vilela que foi um filho extraordinário nessa luta da doença do pai. Ao Leandro Vilela. A esposa dona Flávia”, afirma.

Maguito Vilela morreu na madrugada desta quarta-feira (13) no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado para tratamento contra complicações causdas pela covid-19.