Transporte

Pré-candidato a prefeito pelo PSDB rebate críticas de Iris sobre transporte

Depois que o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), afirmou que a situação do transporte…

O PSDB Goiânia oficializou o nome de Talles Barreto na disputa à prefeitura de Goiânia, na noite desta sexta-feira (11) (Foto: Assembleia Legislativa)
Deputado Talles Barreto, que foi candidato a prefeito de Goiânia (Foto: Assembleia Legislativa)

Depois que o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), afirmou que a situação do transporte coletivo na capital “é revoltante e atribuiu a atual condição ao governo de Marconi Perillo (PSDB), o líder do partido na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Talles Barreto, rebateu as críticas.  Ele, que é pré-candidato da legenda ao Paço neste ano, apontou que o atual prefeito havia dito, no pleito de 2004, que resolveria o problema em seis meses.

O parlamentar avalia que além da promessa não ter sido cumprida, o sistema acabou se tornando “a raiz do mais perigoso ambiente de transmissão do Novo Corona Vírus, fruto de um modelo de transporte que amontoa as pessoas como gado e as obrigam a se apertar nos coletivos como sardinha”, disse.

O pré-candidato criticou a licitação do transporte que transferiu para o poder público a responsabilidade de colocar abrigos de ônibus. Iris havia criticado a unificação da tarifa e adoção do transporte metropolitano. Segundo Talles a grande Goiânia carece de 3,5 mil pontos de parada. Nesses locais, segundo ele, os usuários aguardam a chegada do transporte expostos ao sol e à chuva.

Para Talles Barreto, as pessoas pagavam valores altos nos ônibus intermunicipais entre Goiânia e Bela Vista, ou Trindade, Senador Canedo e mais 23 cidades da região metropolitana. “Foi com o PSDB que o preço baixou para o valor de coletivo, gerando uma economia para centenas de milhares de famílias. Eles bem se lembram o valor que teve esta mudança para a alimentação e sustento dos filhos”, disse.

Sem citar nomes, Iris havia criticado o ex-governador Marconi Perillo, por deixar o sistema numa “anarquia”.  Para o pré-candidato, que defende os legados dos governos tucanos, afirma que diferente do restante da frota da capital, no Eixo Anhanguera houve uma renovação, com novos veículos, além do subsídio da tarifa que inicialmente custava R$ 0,45 centavos.