TRAGÉDIA

Capitólio: bombeiros retomam buscas por desaparecidos após deslizamento de rocha

O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais retomou, na manhã deste domingo (9), as buscas…

Capitólio: bombeiros retomam buscas por desaparecidos após deslizamento de rocha (Foto: Reprodução)
Capitólio: bombeiros retomam buscas por desaparecidos após deslizamento de rocha (Foto: Reprodução)

O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais retomou, na manhã deste domingo (9), as buscas pelos desaparecidos após o deslizamento de uma rocha no Lago de Furnas, em Capitólio (MG). Segundo a corporação, cerca de 34 pessoas estavam divididas em quatro embarcações e sete mortes já foram confirmadas.

À EPTV, afiliada da Rede Globo em Minas, o tenente Pedro Aihara afirmou que seriam quatro pessoas desaparecidas e que conseguiram contato com outras vítimas. Pouco depois, o número foi atualizado para três.

A Marinha afirmou que vai investigar as causas do acidente.

Feridos por deslizamento de pedra em Capitólio foram atendidos na região

Segundo o g1, 32 pessoas foram atendidas por causa do acidente. A maioria com ferimentos leves.

Desses feridos, 27 foram atendidos e liberados, sendo que 23 estavam na Santa Casa de Capitólio e outros quatro na Santa Casa de São José da Barra, a 46 quilômetros de Capitólio.

Outras quatro pessoas, ao menos, seguem internadas, sendo duas com fraturas expostas na Santa Casa de Piumhi, a 23 quilômetros de Capitólio, e duas na Santa Casa de Passos, a 74 quilômetros de Capitólio. Uma terceira vítima que estava internada em Passos foi encaminhada para um hospital particular.

Três mortos foram identificados

As vítimas fatais forma encaminhadas para Passos. Na delegacia regional do município, policiais civis contaram que três pessoas já foram identificadas, sendo dois homens e uma mulher. Eles, no entanto, disseram não ter autorização para fornecer seus nomes.

Os policiais também relataram que alguns corpos ficaram mutilados, o que dificulta na identificação.

Os mortos, segundo os agentes, estavam em uma única lancha, que seria de propriedade de um morador de São José da Barra, cidade próxima a Capitólio. As vítimas, que seriam conhecidas do proprietário da embarcação, teriam ido até o local para conhecer o cânion.

*Com informações do g1