Existem indígenas LGBT? artista e ativista publica vídeo com resposta
Post da cantora Katú Mirim viralizou nas redes sociais
“Existimos e resistimos!”. É com essa legenda que a artista Katú Mirim responde à pergunta: “Existem indígenas LGBT?”. A rapper, compositora e atriz publicou um vídeo nas redes sociais reafirmando sua identidade como mulher indígena e lésbica. “Sou sapatão, lésbica, caminhoneira, fanchona”, diz a ativista. Na gravação, diversos outros indígenas aparecem falando abertamente sobre sua sexualidade.
O post viralizou nas redes sociais. Em um perfil no X (antigo Twitter), teve mais de 370 mil visualizações, com 13 mil curtidas. Somando as views do TikTok e Instagram de Katú Mirim, já são mais de 532 mil visualizações. “Para a segurança de todes os nomes e etnias não foram divulgados”, explicou a artista.
Existem indígenas LGBT? artista e ativista publica vídeo com resposta
QUE LINDO! Cantora indígena grava vídeo mostrando algumas pessoas LGBTQIAPN+ que vivem em aldeias. pic.twitter.com/eFr1babijP
— UpdateCharts (@updatecharts) April 9, 2025
Katú Mirim é uma artista multifacetada que lançou diversos trabalhos que mesclam rap, pop, rock e synth pop, abordando temas como identidade indígena, questões LGBTQIA+, racismo e justiça social. Em 2024, ela foi a primeira artista indígena a se apresentar no Rock in Rio. Além da música, Katú Mirim é fundadora de importantes coletivos como o “VI – Visibilidade Indígena” e o “Tybyra”, o primeiro coletivo indígena LGBTQIA+ do Brasil, que luta por políticas públicas e representatividade.
Vaticano inclui evento organizado por católicos LGBTQIA+ no calendário do Jubileu 2025
Em 2025, vai constar no calendário oficial do Jubileu um evento organizado por católicos LGBTQIA+. A ação, incluída pelo Vaticano, é a peregrinação do grupo italiano La Tenda di Gionata, que fará parte da solenidade religiosa, em Roma, em 6 de setembro.
Pelas redes sociais, o grupo disse que estará presente em Roma, “trazendo conosco nossa mensagem de inclusão, amor e fé. Será uma oportunidade extraordinária para testemunharmos juntos o valor de uma Igreja aberta a todos, sem exclusões”. Continue lendo…
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