Defesa de homem acusado de raptar filho autista nega agressão à ex-sogra, em Goiânia
Responsável por laudo nega ter encontrado lesões aparentes na mão. A mulher, de 56 anos, alega que o ex-genro prensou a mão dela com o portão

O advogado criminalista Lucas Marcelo de Oliveira, que representa o homem acusado de raptar o filho autista de três anos na casa da ex-companheira na última sexta, em Goiânia, nega a acusação de que seu cliente teria agredido a ex-sogra antes de deixar o imóvel.
Lucas enviou ao Mais Goiás o laudo de um exame de corpo de delito, assinado por Júlio Cesar Daher Arantes, que nega ter encontrado lesões aparentes na mão. A mulher, de 56 anos, alega que o ex-genro prensou a mão dela com o portão.
Sobre o rapto da criança, a nota do advogado diz: “Ele apenas pegou seu filho pois estava sozinho com sua sogra e que queria passar o final de semana com ele. Não houve nenhuma agressão, nem um xingamento e que sua sogra autorizou a entrada dele na casa, mas não autorizou levar a criança”.
Como mostrou hoje cedo a reportagem do Mais Goiás, a perseguição policial a E.A.Q. começou às 9 da manhã de sexta e durou 12 horas. Ele foi preso em uma chácara localizada em Leopoldo de Bulhões.