COVID-19

Paciente que morreu com ômicron morava em abrigo de idosos em Aparecida

A primeira vítima de ômicron registrada no Brasil morava em um abrigo de idosos de…

Paciente que morreu com ômicron morava em abrigo de idosos de Aparecida de Goiânia
Paciente que morreu com ômicron morava em abrigo de idosos de Aparecida de Goiânia

A primeira vítima de ômicron registrada no Brasil morava em um abrigo de idosos de Aparecida de Goiânia. Ao todo, 52 moradores tiveram Covid-19, dos quais cinco foram identificados pela prefeitura como contaminados pela variante ômicron do coronavírus Sars-Cov-2. Dois precisaram de internação. Um homem de 68 anos morreu.

É possível que o idoso tenha contraído a doença dentro do abrigo, já que o primeiro residente a apresentar sintomas no local teve contato com outra pessoa que era um caso confirmado de ômicron pela prefeitura.

O idoso que morreu era vacinado com três doses da vacina contra a Covid-19. No entanto, possuía doença pulmonar obstrutiva crônica e hipertensão.

Ele foi internado no dia 24 de dezembro em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade e morreu no dia 27.

Monitoramento identificou ômicron em Aparecida

O monitoramento da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia identificou os casos de variante ômicron no município a partir de sequenciamento genômico. A diretoria da instituição de longa permanência, que não é vinculada à prefeitura, entrou em contato com a pasta no dia 22 de dezembro após constatar que alguns residentes estavam com sintomas gripais.

Assim, a Equipe de Vigilância Epidemiológica realizou testes RT-PCR e constatou 52 pacientes. A partir daí, orientou a aplicação de testes de antígeno para de detecção do vírus para que os profissionais de saúde do local pudessem aplicar os testes de forma rotineira.

De acordo com informações da prefeitura, os 50 casos receberam alta.

Transmissão comunitária

A transmissão da variante ômicron é considerada comunitária em Aparecida de Goiânia. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Alessandro Magalhães, os casos positivos da doença eram 5% dos testados até o dia 22 de dezembro. Até a última terça-feira (5) já estava em 11%. E 93% das amostras positivas contêm a nova variante.

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