Pronatec oferece cursos de qualificação profissional a mulheres em situação de vulnerabilidade social em Goiânia e Aparecida
Com 85 vagas disponíveis, programa abre inscrições para cursos de costura e panificação voltados a mulheres a partir de 16 anos, com aulas presenciais a partir de 29 de setembro
Mulheres a partir de 16 anos, que enfrentam situações de vulnerabilidade social em Goiânia e Aparecida de Goiânia, podem se inscrever em cursos gratuitos de qualificação profissional oferecidos pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A iniciativa é promovida em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás (Secti) e disponibiliza 85 vagas em áreas com alta demanda no mercado de trabalho.
As formações serão realizadas de forma presencial e terão início no dia 29 de setembro. Estão abertas vagas para os cursos de costureira de máquina reta e overloque, com 30 vagas em cada cidade, e de padeiro, com 20 vagas em Goiânia e outras 20 em Aparecida. As cargas horárias variam até 200 horas.
Podem participar mulheres em situação de risco social ou vítimas de violência física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral, além daquelas que vivem em regiões com infraestrutura precária.
As inscrições seguem até o dia 14 de setembro e podem ser feitas tanto de forma online, pelo site goias.gov.br/inovacao/pronatec, quanto presencialmente. Em Aparecida de Goiânia, os pontos de inscrição são o posto de Assistência Cascata de Luz, no Jardim das Cascatas, e o Centro de Formação Integral (CENFI), no Setor Cidade Vera Cruz. Já em Goiânia, as candidatas podem se inscrever no Lar de Jesus, localizado no Setor Coimbra.
De acordo com o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, José Frederico Lyra Netto, o objetivo da ação é garantir mais autonomia e dignidade às mulheres goianas. “A proposta é criar oportunidades reais de transformação por meio da qualificação e da geração de renda”, afirmou.
O programa está vinculado ao Mulheres Mil, que atua com base nos quatro pilares da educação: aprender a ser, a conviver, a conhecer e a fazer, buscando ampliar a inclusão e fortalecer a autonomia feminina em contextos de vulnerabilidade.