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A Fazenda: Juliano está na roça; Biel, Mateus e Tays disputam Fazendeiro

Juliano já está na roça, e Biel, Mateus e Tays vão disputar a Prova do…

A Fazenda: Juliano está na roça; Biel, Mateus e Tays disputam Fazendeiro
(Foto: Reprodução)

Juliano já está na roça, e Biel, Mateus e Tays vão disputar a Prova do Fazendeiro, ao vivo, na edição desta quarta-feira (4) em A Fazenda 12 (Record). A votação começou com a determinação do poder da chama de Lucas Selfie. Ele teria de ficar com um e dar o outro para alguém.

Ele escolheu ficar com o vermelho e doar o verde para Lipe Ribeiro. Selfie se tornou imune.

A fazendeira Jake iniciou os processos fazendo a sua indicação para a roça. A escolha foi Juliano. Ela o escolheu por já ter sido motivo de voto dela e por acreditar que a roça daria a motivação para ele, pois ele está com muita saudade dos filhos.

Em seguida começou a votação. O mais votado foi Biel. Inclusive, ele teve um grande desentendimento com Jojo quando ela disse que o motivo do voto dela teria sido um racismo reverso por parte dele.

Na sequência, Selfie leu o segundo poder. Ele deveria indicar o terceiro roceiro. Era válido para qualquer um ao invés do fazendeiro. O indicado foi o Mateus.
A chama verde foi aberta pelo Lipe. Nela, dizia que ele e mais alguém escolhido por ele estariam imunes. Ele escolheu a Lidi. Na sequência do Resta Um, o menos votado e o quarto roceiro acabou sendo Tays.

Mas a noite ainda reservava um último momento. Tays pôde vetar alguém e mandar essa pessoa direto à eliminação. E o indicado foi Juliano.

Mion diz que sucesso de ‘A Fazenda 12’ é resultado de bom elenco

Em um ano bastante atípico para as produções artísticas, os reality shows se consolidam como uma das principais atrações de 2020. Após o sucesso do Big Brother Brasil 20 (Globo), agora é a vez de A Fazenda 12 (Record) mostrar a sua força, com audiência elevada, elevado engajamento nas redes sociais e, por vezes, abocanhando a liderança da TV aberta.

Em seu primeiro mês, o reality rural teve 12,5 pontos de audiência na Grande SP (cada ponto do Kantar Ibope equivale a 74 mil domicílios), o que corresponde a um crescimento de quatro pontos em relação a 2019. Considerando toda a história de programa, só a primeira e a terceira edição tiveram desempenho melhor no primeiro mês, com 14 pontos cada uma.

Agora, já perto de completar seu segundo mês de exibição, A Fazenda pode elevar ainda mais esse índice. O balanço dos 50 primeiros episódios, completados no dia 27 de outubro, mostrou que a média era de 13 pontos, além de garantir 983 minutos de liderança para a Record, que pela primeira vez superou The Voice Brasil (Globo).

Para Marcos Mion, apresentador do programa pelo terceiro ano consecutivo, o sucesso da atual temporada é resultado de uma conjunção de fatores, que vão desde a pandemia, que ainda deixa parte da população em casa e interessada em entretenimento, até a escolha de um elenco que ele descreve como “acertado”.

“Não é simples montar um time. Não é só pegar os ‘mais famosos que conseguir’. Tem um equilíbrio a ser atingido. A convivência tem que ser um sistema equilibrado entre os mais explosivos, mais calmos, diferentes idades e origens. As pessoas não imaginam o quão tênue é a linha entre um acerto incrível e uma escalação que não rende tanto.”

Além disso, Mion aponta a parceria entre ele e a equipe como um ponto de destaque nesta edição. “Já é o terceiro ano em que trabalhamos juntos, eu e a equipe responsável pela Fazenda. Já estamos naquele ritmo de sinergia total, confiança e aprendizado das duas últimas edições. Experiência faz diferença.”

Se mantiver os bons índices, Record e Mion terão muito a comemorar em um ano em que o principal ponto de preocupação da temporada foram as medidas de segurança contra o novo coronavírus. Além do que vemos diariamente, que é Mion mais distante dos peões nas provas e eliminações, o apresentador diz que “mudou tudo” nos bastidores.

Até o momento, diz ele, nenhuma pessoa envolvida na produção do reality contraiu Covid-19. “É muita gente envolvida num projeto desse tamanho, e essas pessoas estavam acostumadas a trabalhar de uma forma. Mudar protocolos e exigir atenção para detalhes que não existiam é complicado. Até hoje não tivemos nem um caso registrado, isso é inacreditável. Mostra o comprometimento de todos.”