Andréa Mota fala sobre bastidores do reality ‘Poderosas do Cerrado’ e a vida na alta sociedade de Goiânia
"Têm inveja", disse a empresária
A empresária e viúva do cantor Leandro, Andréa Mota, 49 anos, compartilhou detalhes sobre sua rotina cercada de luxo e convivência na alta sociedade de Goiânia, retratada no reality show Poderosas do Cerrado. Em entrevista à CNN, ela afirmou que o ambiente social traz tanto apoio quanto rivalidade.
“Têm muitas pessoas que torcem por você de verdade, mas também muitas que têm inveja, que não são verdadeiras. Às vezes vou em um lugar e, na volta, penso: ‘parece que estou cansada, que bebi a noite inteira’, mesmo só tendo colocado água na boca. Alguns ambientes são pesados”, relatou.
Formada em administração, marketing e finanças, Andréa atua nas áreas da moda, beleza e lifestyle. Apesar do prestígio associado ao luxo, ela afirmou que valoriza mais as relações pessoais. “Para mim, a fortuna emocional é a maior que posso ter, e ela vem das pessoas que eu amo. O mais importante é estar rodeada das pessoas que gosto, que vêm todos os finais de semana na minha casa: o celeiro para todos se reunirem e nos amarmos”, disse.
No reality, Andréa mostra o cotidiano da família em Goiânia e a rotina dentro de casa. Ela afirmou que aprecia o conforto, mas que o luxo não é prioridade. “Claro que gosto do luxo, moro numa casa boa, gosto de itens de grife, mas, para isso, o dinheiro tem que estar sobrando. Para algumas pessoas, o luxo é a prioridade. Para mim não é. Com essa família gigante que tenho, precisa estar sobrando para eu comprar coisas”, afirmou.
Segundo Andréa, a convivência com as outras participantes foi positiva e permitiu que criassem laços próximos. Ela também comentou que, no início das gravações, sentiu dificuldade em lidar com as câmeras. “Foi uma experiência que invadiu a minha privacidade, embora eu soubesse que isso iria acontecer. Mas, ao mesmo tempo, no reality você não tem um roteiro pré-estabelecido e isso o tornava emocionante, porque as coisas iam acontecendo e novas histórias iam surgindo”, explicou.