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Andressa Urach diz que vai processar Maraisa após lançamento de música; entenda

"Nos sentimos ofendidos com essa música infeliz, que gera preconceito", declarou a ex-Fazenda

Andressa Urach vai processar Maraisa após lançamento de música "Nos sentimos ofendidos com essa música infeliz", declarou
Foto: Reprodução

A criadora de conteúdo adulto Andressa Urach anunciou que pretende denunciar a sertaneja Maraisa ao Ministério Público por psicofobia, após o lançamento da música “Borderline”. Diagnosticada com Transtorno de Personalidade Borderline, a ex-Fazenda afirmou que a canção reforça estigmas e preconceitos contra pessoas com transtornos mentais.​

“Maraisa, em nome de todos os borderlines, nos sentimos ofendidos com essa música infeliz, que gera preconceito e prejudica a saúde mental de muita gente. Isso é crime”, declarou a proprietária do mercado ‘Super Urach’. Segundo a ex-Igreja Universal, pessoas com o transtorno estão se organizando para formalizar a denúncia.​

Andressa também acusou a música de acionar “gatilhos horríveis” em quem já enfrenta dificuldades emocionais. “Você não pode tratar um borderline como maluco, como diz na sua letra. Isso é grave”, criticou a famosa.​

Após as críticas, a sertaneja apagou o vídeo que havia publicado em seu Instagram cantando a canção. A postagem já não consta mais no feed da rede social e, ao clicar no link da gravação, aparece a mensagem: “Esta página não está disponível. O link em que você clicou pode não estar funcionando, ou a página pode ter sido removida”.

Andressa Urach comemorou a exclusão, mas incentivou que as denúncias continuem. “Conseguimos! Mas a luta continua. Denunciem mesmo assim!”, escreveu, defendendo leis mais duras contra a psicofobia.​

A música “Borderline”, faz referência a um relacionamento com uma pessoa com o transtorno. A letra inclui termos como “maluco”, o que, segundo Urach, reforça estereótipos negativos.​

Urach revelou seu diagnóstico de Transtorno de Personalidade Borderline em 2021 e tem compartilhado sua jornada de tratamento desde então. Ela enfatiza a importância de combater o preconceito e promover a compreensão sobre os desafios enfrentados por pessoas com transtornos mentais.​