Paulo Rogério se revolta com arbitragem e dispara contra a CBF: “Parece que não querem o Goiás na Série A”

O Goiás venceu o Fortaleza por 1 a 0, no último sábado (5), mas o principal assunto da partida foi mais uma vez a arbitragem. A equipe esmeraldina chegou a balançar as redes três vezes, sendo duas delas invalidadas pelo VAR.

Após a vitória, a coletiva não foi com o treinador Armando Evangelista, mas sim, com o presidente Paulo Rogério Pinheiro, que indignado com a forma como seu clube vem sendo tratado na Série A, demonstrou sua revolta juntamente de seus atletas e comissão.

“A revolta dentro do vestiário é novamente muito grande. E costumam dizer que dirigente só critica nas derrotas. Mas já critiquei no empate e hoje critico na vitória. Nós, comissão técnica, diretoria e jogadores, não aguentamos mais tanto problema com a arbitragem como o Goiás vem tendo desde o ano passado. Parece que não querem o Goiás na Série A”, afirmou o dirigente.

O presidente reclamou principalmente do terceiro gol marcado pelo Goiás, o segundo anulado. O lance teve o árbitro Leandro Vuaden no VAR e após revisar, ele mudou a decisão que havia tomado em campo, irritando a diretoria esmeraldina.

“O segundo gol, o primeiro que o VAR anulou, foi anulado perfeitamente. Ninguém vai questionar isso. O segundo gol anulado, que seria nosso terceiro gol, é um absurdo. Esse árbitro já passou da hora de aposentar. Chega! Até quando nós vamos suportar isso? Até quando a arbitragem brasileira vai ser chacota no mundo? Por isso nossa revolta”, concluiu Paulo Rogério.

A equipe esmeraldina volta a campo na próxima quarta-feira (9), tentando reverter um 3 a 0 diante do Estudiantes, pelo jogo de volta das oitavas de final da Sul-Americana. O jogo acontecerá às 19 horas, no estádio Serra Dourada.