Marconi afirma que Goiás precisa recuperar prestígio no cenário nacional

O ex-governador Marconi Perillo (PSDB) afirmou ser preciso “recuperar o prestígio de Goiás no cenário nacional”. A fala ocorreu nesta segunda (12), em sabatina da rádio BandNews FM Goiânia. “Recuperar a liderança que Goiás perdeu nesses últimos anos. Precisamos de lideranças que saibam se impor pelo relacionamento, pela história, pelo prestígio, pelo que já fez, pela experiência”, afirmou.

E ainda: “Não é possível que Goiás não tenha participação mais efetiva na direção do Senado, do Congresso e dos ministérios.” Ele também afirmou que, caso eleito, trabalhará para que o Estado tenha uma boa representação e que essa liderança seja transformada em benefícios.

Para ele, essa força é necessária para que Goiás consiga mais investimentos e possa ter mais recursos, independentemente de quem seja o governador ou o prefeito. O tucano também reforçou que o Estado merece “um lugar de destaque nas grandes decisões de Brasília”.

Ex-senador e ex-governador, o candidato lembrou que, enquanto ocupava o Congresso, foi presidente da Comissão de Infraestrutura e trabalhou para viabilizar recursos. “Foi na minha época que conseguimos a primeira emenda e o primeiro projeto para duplicar a rodovia ligando Goiânia a Jataí.”

Pesquisa

Levantamento Goiás Pesquisas/Mais Goiás indica o deputado federal delegado Waldir Soares (União Brasil), com 18,57%, e Wilder Morais (PL), com 16,67%, em segundo. Empatado tecnicamente aparece Marconi Perillo, com 16,48%.

De acordo com o levantamento divulgado neste sábado (10), o quarto lugar fica com o ex-ministro e ex-deputado federal Alexandre Baldy (PP), com 11,71%. Completam o “time” de corredores pelo Senado: o deputado federal João Campos (Republicanos), com 6,1%; o empresário Leonardo Rizzo (Novo), com 2,86%; a ex-deputada estadual Denise Carvalho (PCdoB), 2,57%; o ex-deputado federal Vilmar Rocha (PSD), com 2,57%; e Manu Jacob (PSOL), com 1,14%.

O levantamento Goiás Pesquisas/Mais Goiás ouviu 1.050 eleitores de 5 a 8 de setembro de 2022. A margem de erro é de 3,02 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%. Os registros no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) são BR-00200/2022 e GO-04869/2022.