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Dia das Mães: comércio em Goiânia deve movimentar R$ 225 milhões

Trata-se da segunda melhor data do ano para o comércio varejista, afirma presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas da capital

Governo suspende portaria que restringe trabalho aos feriados e vai negociar outro texto (Foto: Jucimar de Sousa - Mais Goiás)

O comércio de Goiânia deve movimentar aproximadamente R$ 225 milhões para o Dia das Mães. A informação é da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da capital. Segundo a CDL, cerca de 80% dos consumidores pretende fazer compras no período. O número, que considera a população economicamente ativa, é cerca de 900 mil pessoas.

Ainda conforme a sondagem da Câmara, mães a madrastas serão as maiores presenteadas na data, representando 51% dos entrevistados. Em seguida aparecem as sogras (18%). Também foram mencionadas esposas (7%), irmãs (6%), avós (8%), bem como pais e padrastos, filhas e enteadas, tias e namoradas, todos com 2%.

Em relação aos gastos, 31% disse que pode gastar de R$ 80 a R$ 100. 19% pretendem gastar acima dos R$ 200 e outros 19%, algo em torno de R$ 50 a R$ 80. Por ano, 43% dos entrevistados informaram que vão gastar o mesmo em 2023 em relação a 2022 no presente. Já 23% disseram que desembolsarão menos; 16%, mais.

Presentes

Sobre os presentes, as roupas lideram com 33%. Os perfumes e cosméticos vem em segundo lugar, com 25%. Depois aparecem os calçados (20%) e joias e acessórios (11%). Em 69% dos casos as compras serão presenciais – 31% via internet -, sendo 39% nos shoppings, 35% em lojas de rua e 16% ainda não decidiram.

O Dia das Mães é comemorado no domingo, 14 de maio. Segundo a CDL, o comércio na capital deve ficar mais movimentado o dia 6 deste mês. 50% dos compradores disse que iria garantir a lembrança até esta data. Outros 26% pretendem ir até dia 12. Já 9% vão deixar para a véspera.

“Nós recomendamos fortemente que o lojista se prepare invista em publicidade e garanta uma experiência positiva ao seu cliente. Outras boas datas virão”, diz o presidente da CDL Goiânia, Geovar Pereira, ao lembrar que esta é a segunda melhor data do ano para o comércio varejista – atrás apenas do Natal.