Pastora da Paraíba é criticada por cobrar vaga em culto: “Para obra de Deus”
A pastora Renalida Carvalho, da Paraíba, tem sido criticada por cobrar vaga em culto e…
A pastora Renalida Carvalho, da Paraíba, tem sido criticada por cobrar vaga em culto e orações. Na noite desta quarta-feira (15), a religiosa divulgou uma nota, disponível no fim da reportagem, em que rebate as acusações. “Jamais se utilizou da fé e da crença religiosa do indivíduo para enganar outrem e auferir vantagem patrimonial”, disse.
O texto também indica que buscará “responsabilização criminal” do Pastor Anderson Silva, um dos que realizou críticas à pastora. Após a publicação da nota, o pastor escreveu em uma rede social que “somente um juz sem bom senso” pode “levar a pastora a sério”.
“Segundo o entendimento de muitos magistrados no país, a pessoa comete estelionato da fé, usa o nome de Deus para campanhas e votos do PIX e quer criar narrativa judicial! Somente um juiz sem bom senso para levar essa mulher a sério”.
Apresentador de TV também criticou a pastora por cobrar vaga em culto
O caso viralizou ainda mais nesta quarta (15). Isso porque, o apresentador Bruno Pereira fez um longo desabafo contra as ações da pastora durante o programa dele na Tribuna Livre, da TV Arapuan, afiliada da Rede TV! da Paraíba.
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“A gente precisa pagar dízimo para os verdadeiros homens que levam a verdadeira palavra de Cristo, mas não podemos pagar ingresso para “ouvir” a palavra de Deus!” declarou o apresentador nas redes sociais, depois do programa.
Pelas redes sociais do apresentador, internautas também criticaram a religiosa. “Uma vez eu queria ir no culto dela me cobraram 70 reais 1 dia e 100 os dois dias. Não fui nem um nem outro, pq pra ouvir a palavra de Deus ou pra falar com ele até dentro da minha própria casa eu busco”, comentou uma seguidora.
Internautas também criticaram a pastora Renallida (Foto: Reprodução – Redes Sociais)
Confira a nota na íntegra:
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*Com informações do Correio Braziliense
*Larissa Feitosa compõe programa de estágio do Mais Goiás sob supervisão de Hugo Oliveira.