Tragédia

Bebê de 1 ano morre ao se afogar em piscina residencial, em Rio Verde

Uma bebê de 1 ano e quatro meses morreu, neste sábado (21), após se afogar…

Bebê se afogou na piscina da casa em que morava com a família (Foto: Redes sociais / Facebook)
Bebê se afogou na piscina da casa em que morava com a família (Foto: Redes sociais / Facebook)

Uma bebê de 1 ano e quatro meses morreu, neste sábado (21), após se afogar na piscina da casa onde morava com a família, no município de Rio Verde, região Sul de Goiás. Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da cidade, Helena Martins Batista chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu e foi a óbito momentos depois de dar entrada no Hospital Municipal Universitário (HMU).

A SMS informou que a bebê chegou ao pronto-socorro de pediatria com histórico de 30 minutos de parada cardiorrespiratória. Foram feitas tentativas de reanimação cardiopulmonar durante todo o trajeto. A equipe médica da unidade continuou os procedimentos de reanimação, mas após 49 minutos de trabalho, a menina foi a óbito.

Segundo uma amiga da família, que preferiu não se identificar, o enterro de Helena ocorreu na manhã deste domingo (22), em Rio Verde. Nas redes sociais, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) subseção de Rio VerdeAlessandro Gil, lamentou o falecimento da bebê e disse que a “advocacia roga a Deus que ampare todos os familiares e amigos neste momento de dor e consternação”.

O Mais Goiás não conseguiu contatar os familiares de Helena.

Nota enviada pela SMS de Rio Verde:

“A Secretaria Municipal de Saúde informa, com pesar, que a criança de um ano e quatro meses chegou ao pronto-socorro de pediatria do Hospital Municipal Universitário já com histórico de 30 minutos de parada cardiorrespiratória, levada por uma equipe do SAMU, que fez o resgate e já faziam a reanimação cardiopulmonar. A equipe médica do HMU deu continuidade na reanimação cardiopulmonar, realizando intubação orotraqueal e todo protocolo de RCP, mas infelizmente em 49 minutos de reanimação cardiopulmonar a criança não apresentou os sinais de retorno da circulação espontânea, sendo constatado o óbito da criança. O corpo foi encaminhado ao IML para as perícias legais. A equipe do HMU e do SAMU expressa seus sentimentos à família.”

*Thaynara Cunha é integrante do programa de estágio do convênio entre Ciee e Mais Goiás, sob orientação de Hugo Oliveira