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Como Taylor Swift pode influenciar as eleições para presidente nos EUA

Segundo pesquisa, 18% dos eleitores votariam num candidato apoiado pela cantora

Como Taylor Swift pode influenciar as eleições para presidente nos EUA 18% dos eleitores votariam num candidato apoiado pela cantora
Foto: Reprodução

A cantora Taylor Swift pode ser uma das armas mais poderosas das próximas eleições presidenciais nos Estados Unidos, marcadas para novembro deste ano. É o que aponta uma pesquisa recém-divulgada conduzida pela empresa Redfield & Wilton Strategies. Segundo o estudo, 18% dos eleitores votariam num candidato apoiado publicamente pela artista, que no ano passado foi eleita pela revista Time a ‘Pessoa do Ano‘.

A pesquisa ouviu 1.500 americanos aptos a votar. Os 18% aos quais o levantamento chegou disseram estar mais propensos ou significativamente propensos a votar num presidenciável apoiado pela loirinha. Entre os que seguiriam a opinião de Taylor, há predominância dos mais jovens. O mesmo levantamento mostrou que 45% dos eleitores americanos se declaram fãs da cantora.

Taylor Swift, no entanto, costuma não se envolver em batalhas políticas, apesar de ter declarado apoio à candidatura do democrata Joe Biden na última eleição. Biden deve tentar a reeleição, e tem como provável adversário Donald Trump, dos republicanos.

Citada em pesquisa de intenção de voto para presidência

Um levantamento realizado pela instituição Emerson College em agosto do ano, trouxe o nome de Swift como um dos três mais mencionados em uma pesquisa de intenção de voto para a presidência dos Estados Unidos. Neste hipotético cenário, ela competiria contra o atual presidente Joe Biden (Democrata) e o ex-presidente Donald Trump (Republicano).

Apesar de Taylor Swift já ter quebrado recordes na indústria musical, seu nome ressoar no campo político demonstra seu impacto multifacetado. A pesquisa indica que, se a artista se tornasse uma candidata em potencial para a corrida presidencial em 2024, ela conquistaria aproximadamente 8% dos votos. É importante ressaltar que, ao contrário do sistema eleitoral brasileiro, nos Estados Unidos é possível concorrer à presidência sem ser afiliado a um partido político.

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