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Polícia investiga roubo de cartas de Pokémon avaliadas em mais de R$ 2 milhões

A polícia do estado americano da Carolina do Sul está investigando o roubo de parte…

Caso aconteceu nos Estados Unidos. Polícia investiga roubo de cartas de Pokémon avaliadas em mais de R$ 2 milhões
(Foto: Reprodução Redes Sociais)

A polícia do estado americano da Carolina do Sul está investigando o roubo de parte de uma valiosa coleção de cartas de Pokémon. Os itens, avaliados em US$ 500 mil, o equivalente a R$ 2, 6 milhões, estavam guardados na casa de Christopher Polydorou, de 62 anos, e sumiram da coleção do fã de Pokémon no dia 13 deste mês.

Christopher também coleciona outros tipos de cartas, e as mantém em uma sala especial de sua casa, onde a temperatura é controlada para melhor conservar os itens.

Segundo o boletim de ocorrência, as únicas pessoas a entrarem no aposento, além do dono da casa, haviam sido justamente os responsáveis por instalar o aparelho de ar condicionado do local.

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As cartas de Pokémon tinham como companhia outras mais tradicionais, dedicadas a esportes populares nos Estados Unidos, como basebal, basquete e futebol americano.

Segundo o americano, as cartas foram adquiridas há mais de 20 anos e eram guardadas em caixas nunca abertas. Em uma delas, estavam exemplares de uma rara edição japonesa.

Homem foi morto após roubar cartas de Pokémon

Outro caso envolvendo cartas do famoso anime. Em maio deste ano, também nos Estados Unidos, policiais atiraram em quatro suspeitos de roubar cards Pokémon e uma pizza na cidade de Kissimmee, na Flórida.

Diversas viaturas foram para uma loja da varejista Target, após um denúncia de roubo. De acordo com um segurança da loja, os jovens estavam carregando uma pizza e cards do jogo Pokémon TCG roubados do local.

“Houve uma tentativa de detê-los, que resultou em tiroteio com policiais”, disse a polícia norte-americana. Segundo testemunhas, nenhum dos jovens parecia portar armas. Um dos suspeitos morreu após ser levado para um hospital e outros dois foram acusados pelo roubo. Um deles não pôde comparecer ao tribunal por causa dos ferimentos.

*Com informações do Extra e Terra