Daniel Vilela diz que MDB busca duas vagas majoritárias para eleição de 2022
Daniel Vilela diz que o MDB busca duas vagas majoritárias para a eleição de 2022…
Daniel Vilela diz que o MDB busca duas vagas majoritárias para a eleição de 2022 na base do governador Ronaldo Caiado (DEM). A declaração foi feita após reunião realizada na tarde de quinta-feira (17) em que o partido decidiu pela aliança com o governo estadual para o ano que vem.
“É uma decisão que compete ao titular [governador Caiado]. Parte dele a decisão de quem vaga ocupar qual vaga. A partir de agora vamos promover as tratativas. Claro que o MDB gostaria de duas vagas”, disse.
Daniel Vilela apresentou na quinta o resultado da consulta feita junto aos diretórios municipais sobre a aliança com o governador Ronaldo Caiado (DEM) na Executiva, em Goiânia: 146 de 160 cartas são favoráveis.
Vagas majoritárias para o MDB
Com o apoio do MDB a Caiado, Daniel Vilela, que é presidente do partido, deve ser candidato a vice-governador. Há, entretanto, disputa para ocupar a vaga de candidato ao Senado.
“Temos um senador na cadeira [Luiz do Carmo, que é do MDB e entrou como suplente de Caiado]. É preciso reconhecer e ter humildade que o partido não pode tudo”, avalia.
Daniel Vilela salientou que ainda não há decisão sobre quem ocuparia as vagas na disputa do ano que vem. Ele diz que Luiz do Carmo tem condições de ser candidato à reeleição.
“Em nenhum momento discutimos sobre isso. Não é interesse do MDB. Não vivemos disso, de buscar cargos ou espaços. Se estamos indo a um projeto no ano que vem, eleitoral, é para que possamos somar força”, ressalta.
“O MDB tem bons quadros. Amanhã se o governador quiser aproveitar um ou outro. é natural. Não estamos fazendo nenhum tipo de exigência”, tergiversou ao ser perguntado se havia tratativas para ocupar também secretarias.
Relação com ex-emedebistas
Perguntado sobre a possibilidade de reestabelecer diálogo com ex-emedebistas expulsos do partido após a eleição de 2018, Daniel Vilela avalia que se trata de um “processo de amadurecimento”, que tanto ele quanto os ex-emedebistas passaram. “É preciso colocar qualquer desavença no passado”, salientou.