Wolmir Amado (PT) enfrenta sabatina do Mais Goiás com candidatos a governo, nesta terça (30)

Wolmir Amado (PT) é o segundo entrevistado da sabatina promovida pelo Mais Goiás, nesta terça-feira (30), com os candidatos ao Governo de Goiás. A entrevista vai ao ar a partir das 16h e será transmitida ao vivo no site e pelas redes sociais do Portal.

A sabatina teve início com entrevista de Edigar Diniz (Novo), na segunda-feira (29). Ronaldo Caiado (União), Major Vitor Hugo (PL) e Gustavo Mendanha (Patriota) são os próximos candidatos a serem entrevistados pelo Mais Goiás no decorrer da semana. Os citados, juntamente com Wolmir, foram os cinco candidatos mais bem posicionados na corrida eleitoral ao governo do Estado no levantamento do instituto Goiás Pesquisas, divulgado em julho.

A ordem das entrevistas foi definida em sorteio com presença dos assessores dos candidatos. A sabatina terá quatro blocos, com intervalos de 2 minutos e meio. Cinco entrevistadores fixos vão poder se intercalar com perguntas de tema livre; são eles: Francisco Costa (Mais Goiás), Rubens Salomão (Sagres TV), Thiago Mendes (Rádio Bandeirantes) e Lucas Santana (TV Goiânia Band).

A sequência de entrevistas terá, ainda, apresentação da jornalista Ana Paula Belini, do Mais Goiás.

Conheça Wolmir Amado

Wolmir Amado, de 60 anos, nasceu em Paim Filho, no Rio Grande do Sul. O petista é professor, mestre em Filosofia e doutor em Ciências da Religião. Foi reitor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) por 19 anos. Também foi presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras.

Candidato ao Governo de Goiás, o petista diz que uma das soluções para a segurança pública no Estado é suprir, através de concurso, defasagem de 10 mil policiais — dos quais 6 mil para a Polícia Militar e outros 4 mil agentes na Polícia Técnico- científica, Polícia Civil e Polícia Penal.

Além disso, defende incentivos para pequenos comerciantes e pequenos empreendedores. Wolmir Amado diz que irá colocar 50% do Fundo de Financiamento do Centro-Oeste para aqueles que têm maior participação no PIB e os outros 50% para a agricultura.

Ele aponta que hoje a alocação dos incentivos está em desequilíbrio já que a agricultura detêm 70% dos recursos e contribui com 11% do PIB, enquanto serviços e indústria que são responsáveis por 68% e 20% do PIB, respectivamente, ficam com 30% do fundo.