Zé Eliton visita colégio campeão do IDEB em Uruaçu e manifesta preocupação com acirramento político em Goiás e no Brasil

O governador e candidato à reeleição Zé Eliton (PSDB) realizou grande concentração pública na noite desta quinta-feira (6) no Setor Aeroporto, em Uruaçu. Antes, visitou a Escola Estadual Filomeno Luiz de Franca (Quilombola), a primeira de Uruaçu no IDEB.

A unidade de ensino elevou de 6,5 para 7,3 pontos o seu índice no IDEB de 2017 em relação a 2015. A escola atende alunos que cursam os anos iniciais do ensino fundamental. Zé Eliton fez questão de visitar a escola, cujos diretores, professores e alunos encontram-se em festa pela conquista.

“É a primeira vez que um governador visita o colégio”, declarou o governador. Para ele, a unidade de ensino simboliza o que o Brasil precisa. “Trata-se de uma escola simples, bem arrumada, que dá orgulho a pais, alunos e professores e que atende quilombolas e pessoas reclusas por atos infracionais”, mencionou.

Zé Eliton iniciou seu pronunciamento manifestando sua preocupação com o acirramento político em Goiás e no Brasil. “Estou observando com preocupação os cenários goiano e nacional. Quando estava saindo de Goiânia, vi, angustiado, a cena do atentado contra o candidato a presidente da república, Jair Bolsonaro. Posso não concordar com as ideias dele, mas temos que respeitar. Rogo a Deus que lhe dê recuperação”, comentou.

O governador disse que o atentado o fez voltar há dois anos quando, em Itumbiara, foi vítima “de uma violência brutal, que vitimou fatalmente o candidato a prefeito José Gomes e o policial militar Vanilson. Sei das consequências disso para mim, para minha família e para a sociedade.

Zé Eliton criticou aqueles que se utilizam da política para pregar o caos e dividir as pessoas: “Esse episódio é a expressão de um sentimento que varre o País de Norte a Sul e é típico daqueles que acham que são donos da verdade”.

Finalizou reiterando sua crítica “a político que chega em praça pública e xinga todo mundo, mas não tem nada para apresentar ao povo. Passou mais de três décadas no Congresso Nacional e não fez nada para Goiás”.