Bebê morre após se enforcar com cortina de casa em Rio Verde
Uma bebê de 1 ano e 11 meses morreu após se enforcar sozinha em uma…
Uma bebê de 1 ano e 11 meses morreu após se enforcar sozinha em uma cortina da própria casa, na cidade de Rio Verde, no Sudoeste de Goiás. Segundo relato da família à Polícia Militar, tudo aconteceu de forma muito rápida e acidental. Enquanto a babá da criança havia ido à cozinha buscar comida, a menina teria se levantado e subido em uma poltrona, de forma a ocasionar o óbito. A Polícia Civil investiga o caso.
O óbito ocorreu nesta terça-feira (27), por volta das 16h. Aos policiais, uma familiar da criança relatou que a mãe havia saído com outra filha e deixou a bebê e um terceiro filho, de 7 anos, em casa com a babá. “[Ela foi à cozinha e, quando voltou, viu que a menina tinha subido em um puff e estava se enforcando. A babá então correu, retirou a garota do local e chamou o socorro. Um vizinho as levou por conta própria para um hospital, local onde a garota recebeu atendimento”, descreve o relato policial ao qual o Mais Goiás teve acesso.
A vítima foi levada ao Hospital Presbiteriano Doutor Gordon de Rio Verde, também conhecido como Hospital Evangélico. Por volta das 17h30, a unidade médica informou que a criança não resistiu e morreu.
O caso foi registrado na Polícia Militar pela madrinha da menina, pois segundo a familiar, os pais da criança não estavam em condições. Apesar do relato afirmar que tudo foi acidental, a Polícia Civil irá investigar o caso.
Investigação
De acordo com a Polícia Civil, por mais que o relato seja de que tudo aconteceu de forma acidental, é procedimento padrão que haja investigação. O delegado Maurício Santana, responsável pelo caso, informou que foram requisitados o laudo de exame cadavérico e a perícia em local de morte.
Além disso, o investigador afirma também que familiares, a babá e eventuais testemunhas serão ouvidas.
Babá
Amigos da família disseram à reportagem que a babá trabalha com a família há muito tempo e que toda a família sempre foi muito cuidadosa. “Inesperado, inexplicável”, descreveu um amigo que preferiu não se identificar.