PEDOFILIA

Executivo preso por armazenar pornografia infantil é solto após pagar fiança de R$ 12 mil em Goiânia

O executivo de 37 anos preso por armazenar pornografia infantil foi solto depois de pagar…

Executivo preso por armazenar pornografia infantil é solto após pagar fiança de R$12 mil em Goiânia
Executivo preso por armazenar pornografia infantil é solto após pagar fiança de R$12 mil em Goiânia (Foto: Polícia Civil)

O executivo de 37 anos preso por armazenar pornografia infantil foi solto depois de pagar fiança de R$12,1 mil, em Goiânia. O homem é investigado por comprar pacotes com conteúdo de pedofilia, com vídeos e fotos pornográficas de crianças e adolescentes. Ele também é suspeito de instigar menores a praticarem atos sexuais.

O suspeito, que não teve a identificação divulgada, foi preso na terça-feira (11) em um condomínio fechado, depois que a Polícia Civil encontrou os materiais nos aparelhos eletrônicos dele e da empresa da qual ele é sócio.

Executivo teria coagido “fornecedor” de pornografia infantil a abusar do irmão de 10 anos

O delegado Daniel de Oliveira, responsável pela investigação, relata que o executivo realizava pagamentos via pix e recargas de celular para que outro homem fornecesse os pacotes de imagens.

Além disso, o fornecedor teria sido coagido a abusar sexualmente do próprio irmão de, 10 anos, e a marcar encontros com crianças e adolescentes.

Em grande parte do depoimento, o suspeito permaneceu em silêncio, mas contou que conheceu o fornecedor há três anos em um restaurante próximo da empresa onde trabalha. Ele revelou que paga pelos materiais pornográficos desde então.

PC não tem prova de abusos: suspeito afirma que “desejo se resumia ao âmbito fantasioso”

Ao ser questionado sobre a concretização de abusos, o suspeito alegou que não tinha a intenção de praticar o ato e que o “desejo” era apenas no âmbito fantasioso.

No momento em que foi detido, o homem estava com a filha de 2 anos na residência. A polícia investiga se ela e outras crenças sofreram algum tipo de abuso. Segundo o delegado, até o momento não existem provas estupros tenham sido cometidos.

*Com informações do G1

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