RISCA FACA

Preso suspeito de matar vítima em baile de forró, em Itumbiara

A Polícia Civil cumpriu nesta segunda-feira (1), em Itumbiara, um mandado de prisão preventiva contra…

O crime teria sido provocado após uma discussão banal entre autor e vítima, que já se conheciam (Foto: Reprodução / O centrooeste)
O crime teria sido provocado após uma discussão banal entre autor e vítima, que já se conheciam (Foto: Reprodução / O centrooeste)

A Polícia Civil cumpriu nesta segunda-feira (1), em Itumbiara, um mandado de prisão preventiva contra um suspeito de ter praticado um assassinato naquela cidade no início do ano passado. De acordo com as investigações, o crime teria sido provocado após uma discussão banal entre autor e vítima, que já se conheciam.

Antônio Inaldo Coutinho do Nascimento Júnior, de 34 anos, morreu na madrugada do dia oito de março após ser esfaqueado dentro de um carro que estava estacionado na porta de um forró que fica no Bairro Nossa Senhora da Saúde. Na ocasião do crime, testemunhas contaram aos policiais que atenderam a ocorrência que a vítima estava conversando com um conhecido no veículo, quando, após uma discussão, recebeu vários golpes no tórax. Ferido, Antônio Inaldo desceu gritando por socorro, mas caiu na rua, enquanto que o agressor fugiu correndo a pé.

(Foto: Reprodução / O centrooeste)

Ao ser preso na manhã de hoje (1),  o suspeito, que não teve nome e idade divulgados, confessou o crime, mas alegou ter agido em legítima defesa. O laudo pericial realizado no corpo da vítima, e o depoimento de testemunhas, segundo o delegado Felipe Sala, titular do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Itumbiara, porém, desmentem essa versão, e apontam que Antônio Inaldo foi atacado de surpresa, sem ter chance de se defender.

Ainda de acordo com o delegado, o suspeito agora preso já possui antecedentes criminais por porte ilegal de arma de fogo, tentativa de homicídio, furto, associação criminosa, e vias de fato. Ele agora responderá por homicídio qualificado, crime que tem pena que pode variar, de seis, até 20 anos de reclusão.

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