AVELINÓPOLIS

Presos suspeitos de aplicar golpe para adquirir gado avaliado em R$ 400 mil em Goiás

A Polícia Civil prendeu José Ribamar Pereira Silva de 52 anos e Leandro Severino Alves,…

Presa dupla suspeita de aplicar golpe para conseguir rebanho de R$ 400 mil
Presa dupla suspeita de aplicar golpe para conseguir rebanho de R$ 400 mil (Foto: Divulgação – PC)

A Polícia Civil prendeu José Ribamar Pereira Silva de 52 anos e Leandro Severino Alves, 42, suspeitos de aplicarem  golpe contra um fazendeiro de Avelinópolis, para adquirir cabeças de gado avaliadas em mais de R$ 400 mil. Segundo as investigações, para passar confiança à vítima, os homens utilizavam dados de um produtor rural de Alexânia.

De acordo com a corporação, José Ribamar e Leandro são membros de um grupo criminoso responsável por realizar negociações fraudulentas na compra de cabeças de gado. A associação possui estrutura financeira, logística e até divisão de tarefas entre os envolvidos.

Veja como agiram os suspeitos de aplicar golpe para adquirir gado avaliado em R$ 400 mil

Durante as investigações, os policiais descobriram que os dois suspeitos se aproximaram da vítima com o interesse de adquirir um rebanho dela, que está avaliado em mais de R$ 400 mil. Por se tratar de uma negociação de alto valor, os investigados tentavam passar segurança para a vítima, para que ela não imaginasse que tratava-se de um golpe.

Conforme a polícia, para conquistar a confiança da vítima, os suspeitos depositaram o valor de R$ 36 mil na conta do fazendeiro, como forma de garantia.

Além disso, firmaram um contrato com dados e selo de cartório falsos, referente ao restante do pagamento em parcelas que totalizavam mais de 90% do que havia sido acordado.

Segundo as investigações, para passar confiança para a vítima, os homens utilizavam dados falsos de um produtor rural de Alexânia (Foto: Divulgação – PC)

Prisão

A prisão de José Ribamar e Leandro aconteceu no último dia 13 de dezembro, em flagrante. Os policiais afirmam ter surpreendido os homens no momento em que eles utilizavam os dados falsos do fazendeiro de Alexânia.

A corporação afirma que ambos possuem antecedentes criminais, mas não especificou quais.

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