Aline Barros, Caetano, Ivete e Erasmo Carlos estão entre os premiados da 15ª edição do Grammy Latino

Na 15ª edição do Grammy Latino, que aconteceu na noite de quinta-feira (20/11), os músicos brasileiros Caetano Veloso, Ivete Sangalo, Maria Rita, Marisa Monte, Erasmo Carlos, Sérgio Reis e Aline Barros foram premiados.

Ivete venceu na categoria melhor álbum de pop contemporâneo, com “Multishow Ao Vivo – Ivete Sangalo 20 Anos”. Caetano ficou com o prêmio de melhor canção brasileira, por “A Bossa Nova É Foda”. Maria Rita foi premiada por melhor álbum de samba e pagode, com “Coração a Batucar”, e Marisa Monte venceu na categoria de melhor álbum de música popular brasileira, com “Verdade, Uma Ilusão”.

Erasmo Carlos venceu por melhor álbum de rock , com “Gigante Gentil”, enquanto Sérgio Reis levou o Grammy por melhor álbum de música sertaneja, com “Questão de Tempo”. O grupo Falamansa venceu na categoria de melhor álbum de raízes brasileiras, com “Amigo Velho”. A cantora gospel Aline Barros venceu na categoria música cristã de língua portuguesa.

DESTAQUE

O cantor espanhol Enrique Iglesias foi quem saiu com o maior número de troféus, ao ser premiado em três categorias, na cerimônia que aconteceu nesta quinta-feira (20) no hotel e cassino MGM de Las Vegas, nos Estados Unidos.

Iglesias, que não compareceu à cerimônia por estar em Paris, levou todos os prêmios com a canção “Bailando” e os compartilhou com os cubanos dos grupos Descemer Bueno & Gente De Zona, que colaboraram com ele na música.

“Bailando” venceu nas categorias Melhor Canção do Ano, Melhor Canção Urbana e Melhor Interpretação Urbana do Ano.

MAIS PREMIADOS

Também saíram com vários prêmios os porto-riquenhos do Calle 13, o uruguaio Jorge Drexler, o colombiano Carlos Vives e o falecido violonista espanhol Paco de Lucía.

O grupo Calle 13 levou a categoria de Melhor Álbum de Música Urbana com “Multiviral” e Melhor Canção Alternativa com o tema “El Aguante”.

Jorge Drexler ganhou nas categorias Melhor Gravação do Ano por “Universos Paralelos” e Melhor Disco de Cantor por “Bailar en la Cueva”.

Carlos Vives se impôs com “Más + Corazón Profundo”, como Melhor Álbum Tropical Contemporâneo, e com “Cuando Nos Volvamos a Encontrar” como Melhor Canção Tropical.

Paco de Lucía, que morreu em fevereiro no México, foi reconhecido com o prêmio de Melhor Álbum do Ano e Melhor Álbum de Flamenco com “Canción Andaluza”.

A categoria de Melhor Álbum Instrumental era a que contava com o maior número de indicados brasileiros, com “O Piano de Antonio Adolfo”, de Antonio Adolfo, “Continente”, do violonista Yamandú Costa, e “Caprichos”, de Hamilton de Holanda. No entanto, o prêmio ficou para “Final Night At Birdland” de Arturo O’Farrill & The Chico O’Farrill Afro-Cuban Jazz Orchestra.

A banda “Apanhador Só” também marcou presença com o disco “Antes Que Tu Conte Outra” na categoria Melhor Projeto Gráfico, que premia a melhor capa, mas acabou sendo vencida por Alejandro Ros, com o álbum “Wed 21”.

Já nas oito categorias totalmente brasileiras, os prêmios ficaram com: Maria Rita, com “Coração a Batucar” (Melhor Álbum de Samba); Marisa Monte com “Verdade, uma Ilusão” (Melhor Álbum de Música Popular Brasileira), e Aline Barros, com “Graça” (Música Cristã em Língua Portuguesa).

Além disso, Erasmo Carlos ficou com o prêmio de Melhor Álbum de Rock com “Gigante Gentil”, enquanto Ivete Sangalo faturou o Melhor Álbum de Música Pop, com “Multishow Ao Vivo – Ivete Sangalo 20 anos”.

Sérgio Reis também foi agraciado, levando o Grammy de Melhor Álbum de Música Sertaneja pelo disco “Questão de Tempo”, enquanto o grupo Falamansa faturou o prêmio de Melhor Álbum de Música de Raiz, com “Amigo Velho”, e Caetano Veloso venceu na categoria Melhor Canção Brasileira com “A Bossa Nova É Foda”.