38% da geração Z gostariam de ter uma sala reservada para fazer sexo no trabalho, diz pesquisa
Apesar do dado gerar repercussão, especialistas fazem um alerta

Uma pesquisa revelou um dado curioso sobre os jovens da atualidade: 38% da geração Z gostariam de ter uma sala reservada para fazer sexo no trabalho, segundo levantamento realizado pela plataforma EduBirdie. O estudo ouviu cerca de dois mil participantes nascidos entre 1997 e 2012 — grupo que compõe a chamada geração Z.
O levantamento mostra que a geração Z busca cada vez mais o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. E, dentro desse contexto, até encontros íntimos durante o expediente entram na pauta. Segundo a pesquisa, esses 38% da geração Z disseram que gostariam que seu ambiente de trabalho contasse com um espaço privado — como uma sala reservada — para fazer sexo com colegas ou até sozinhos.
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Apesar do dado gerar repercussão, especialistas fazem um alerta. Primeiro, destacam que o ambiente profissional não é o lugar adequado para práticas sexuais. Segundo, chamam atenção para o risco de comportamentos que podem ser configurados como assédio, caso haja investidas não consentidas no local de trabalho.
Além disso, a pesquisa apontou que quase metade dos entrevistados (47%) afirmou que o trabalho remoto contribuiu para melhorar a vida sexual. O motivo? Mais tempo de convivência com o parceiro ou parceira.
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Por outro lado, um terço dos participantes disse que o retorno ao escritório pode prejudicar o relacionamento, principalmente pela perda da flexibilidade. Já 29% acreditam que voltar ao presencial pode até melhorar a vida amorosa, já que o convívio com colegas abre espaço para possíveis romances — e quem sabe, reforçando o desejo daqueles 38% da geração Z que gostariam de ter uma sala reservada para fazer sexo no trabalho.
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