Anitta tem chances de ganhar prêmio no Grammy 2025? Veja lista de brasileiros indicados
Cantora carioca disputa categoria de melhor álbum pop latino com Luis Fonsi, Kany García, Shakira e Kali Uchis

Via O Globo* | O Grammy está para música como o Oscar está para o cinema. E, se neste último, os brasileiros estão bem representados com as indicações do filme “Ainda estou aqui”, no primeiro, uma das grandes apostas do nosso país chama-se Anitta.
A cantora de 31 anos foi anunciada como uma das indicadas ao Grammy na categoria de melhor álbum pop latino, com seu “Funk generation”, lançado em abril do ano passado. Trata-se do sexto álbum de estúdio de Anitta e tem músicas em português, inglês e espanhol. É uma grande homenagem ao funk carioca, gênero dentro do qual Anitta se criou e que ela já classificou, em algumas oportunidades, como um ritmo “estigmatizado” no Brasil.
Anitta tem chances de ganhar prêmio no Grammy 2025?
Sim, mas a briga é boa. “Funk generation” vai competir com “El viaje”, de Luis Fonsi; “García”, de Kany García; “Las mujeres ya no lloran”, de Shakira; e “Orquídeas”, de Kali Uchis.
“El viaje” de Luis Fonsi, celebra 25 anos de carreira do cantor e compositor porto-riquenho. Lançado em maio do ano passado, o álbum é também uma homenagem aos países e cidades que foram fundamentais em sua trajetória musical. Assim, as faixas foram batizadas como “Buenos Aires”, “Santiago”, “Roma”, “San Juan” e “Rio”. Vale lembrar que Fonsi já disputou esta mesma categoria outras cinco vezes.
“Orquídeas”, de Kali Uchis, mistura pop, R&B e reggaeton. Tem participações relevantes como Karol G, Peso Pluma e Rauw Alejandro. O álbum rendeu à artista americana sua quarta indicação ao Grammy. Já “García”, de Kany García, é um projeto de 12 faixas que, segundo a artista, celebram sua “criança interior”. A cantora porto-riquenha tem quase 11 milhões de ouvintes mensais no Spotify, diante de mais de 35 milhões de Anitta na mesma plataforma.
Mas talvez a maior pedra no sapato de Anitta seja Shakira, que lançou seu “Las mujeres ya no lloran” depois de uma novelesca separação de se ex-marido, Gerard Piqué. A comoção em torno do término, que envolveu um escândalo de traição, ajudou a catapultar as músicas do disco — o décimo segundo de estúdio da carreira da veterana estrela colombiana.
Quais brasileiros foram indicados ao Grammy 2025?
No total há quatro brasileiros na corrida por prêmios. Além de Anitta, concorrem, em seções mais específicas, o cantor Milton Nascimento (pelo disco “Milton + Esperanza”, com a cantora americana Esperanza Spalding, na categoria melhor álbum vocal de jazz), o bandolinista e compositor Hamilton de Holanda (pelo disco “COLLAB”, em parceria com o cubano Gonzalo Rubalcaba) e a pianista Eliane Elias (pelo disco “Time and again”), ambos na categoria melhor álbum latino de jazz.
A seguir, confira a lista de indicados ao Grammy 2025 nas principais categorias:
Álbum do ano
- “New blue sun”, de Andre 3000;
- “Cowboy carter”, de Beyoncé;
- “Short n’ sweet”, de Sabrina Carpenter;
- “Brat”, de Charlie XCX;
- “Djesse Vol. 4”, de Jacob Collier;
- “Hit me hard and soft”, de Billie Eilish;
- “The rise and fall of a midwest princess”, de Chappell Roan;
- “The tortured poets department”, de Taylor Swift.
Música do ano
- “A bar song (Tipsy)”, de Shaboozey;
- “Birds of a feather”, de Billie Eilish;
- “Die with a smile”, de Lady Gaga e Bruno Mars;
- “Fortnight”, de Taylor Swift e Post Malone;
- “Good luck, babe!”, de Chappell Roan;
- “Not like us”, de Kendrick Lamar;
- “Please please please”, de Sabrina Carpenter;
- “Texas hold’em”, de Beyoncé.
Gravação do ano
- “Now and then”, de The Beatles;
- “Teas hold’em”, de Beyoncé;
- “Espresso”, de Sabrina Carpenter;
- “360”, de Charli XCX;
- “Birds of a feather”, de Billie Eilish;
- “Not like us”, de Kendrick Lamar;
- “Good luck, babe!”, de Chappell Roan;
- “Fortnight”, de Taylor Swift and Post Malone.
Artista revelação
- Sabrina Carpenter;
- Doechii;
- Rua;
- Raye;
- Khruangbin;
- Chappell Roan;
- Shaboozey;
- Teddy Swims.
Melhor álbum pop latino
- “Funk generation”, de Anitta;
- “El viaje”, de Luis Fonsi;
- “García”, de Kany García;
- “Las mujeres ya no lloran”, de Shakira;
- “Orquídeas”, de Kali Uchis.
Melhor performance pop solo
- Beyoncé, por “Bodyguard”;
- Sabrina Carpenter, por “Espresso”;
- Charli XCX, por “Apple”;
- Billie Eilish, por “Birds of a feather”
- Chappell Roan, por “Good luck, babe!”.
Melhor álbum pop vocal
- “Short n’ sweet”, de Sabrina Carpenter;
- “Hit me hard and soft”, de Billie Eilish;
- “Eternal sunshine”, de Ariana Grande;
- “The rise and fall of a midwest princess”, de Chappell Roan;
- “The tortured poerts department”, deTaylor Swift.
Melhor performance pop em duo ou grupo
- Gracie Abrams e Taylor Swift, por “Us”;
- Beyoncé e Post Malone, por “Leviis Jeans”;
- Charlie xcx e Billie Eilish, por “Guess”;
- Ariana Grande e Brandy & Monica, por “The boy is mine”;
- Lady Gaga e Bruno Mars, por “Die with a smile”.
Melhor clipe
- “Tailor Swif”, de A$AP Rocky;
- “Fortnight”, de Taylor Swift e Post Malone;
- “360”, de Charli XCX;
- “Houdini”, de Eminem;
- “Not like us”, de Kendrick Lamar.
Melhor gravação de pop dance
- “Make you mine”, de Madison Beer;
- “Von dutch”, de Charli XCX;
- “L’amour de ma vie [over now extended edit]”, de Billie Eilish;
- “Yes, and?”, de Ariana Grande;
- “Got me started”, de Troye Sivan.
Melhor álbum de dance/eletrônica
- Charli XCX, por “Brat”;
- Four Tet, por “Three”;
- Justice, por “Hyperdrama”;
- Kaytranada, por “Timeless”;
- Zedd, por “Telos”.
Melhor gravação de dance/eletrônica
- Disclosure, por por “She’s gone, dance on”;
- Four Tet, por “Loved”;
- Fred Again.. e Baby Keem, por “Leavemealone”;
- Justice e Tame Impala, por “Neverender”;
- Kaytranada com Childish Gambino, por “Witchy”.
Melhor álbum de R&B
- “11:11 (Deluxe)”, de Chris Brown;
- “Vantablack”, de Lalah Hathaway;
- “Revenge”, de Muni Long;
- “Algorithm”, de Lucky Daye;
- “Coming home”, de Usher.
Melhor performance de R&B
- “Guidance”, de Jhené Aiko;
- “Residuals”, de Chris Brown;
- “Here we go (uh oh)”, de Coco Jones;
- “Made for me (live on bet)”, de Muni Long;
- “Saturn”, de SZA.
Melhor música de R&B
- “After hours”, de Kehlani;
- “Burning”, de Tems;
- “Here we go (uh oh)”, de Coco Jones;
- “Ruined me”, de Muni Long;
- “Saturn”, de SZA.
Melhor performance de rap melódico
- “Kehlani”, de Jordan Adetunji Featuring Kehlani;
- “Spaghetti”, de Beyoncé, Linda Martell e Shaboozey;
- “We still don’t trust you”, de Future & Metro Boomin, com The Weeknd;
- “Big Mama”, de Latto;
- “3:AM”, de Rapsody e Erykah Badu.
Melhor música de rap
- “Asteroids”, de Rapsody e Hit-Boy;
- “Carnival”, de ¥$ (Kanye West & Ty Dolla $ign), Rich The Kid e Playboi Carti;
- “Like that”, de Future, Metro Boomin e Kendrick Lamar;
- “Not like us”, de Kendrick Lamar;
- “Yeah glo!”, de GloRilla.
Melhor álbum de rap
- “Might delete later”, de J. Cole;
- “The auditorium, Vol. 1”, de Common e Pete Rock;
- “Alligator bites never heal”, de Doechii;
- “The death of slim shady (coup de Grâce)”, de Eminem;
- “We don’t trust you”, de Future e Metro Boomin.
Melhor álbum de rock
- “Happiness bastards”, de The Black Crowes;
- “Romance”, de Fontaines D.C.;
- “Saviors”, de Green Day;
- “Tangk”, de IDLES;
- “Dark Matter”, de Pearl Jam;
- “Hackney diamonds”, de The Rolling Stones;
- “No name”, de Jack White.
Melhor álbum de música alternativa
- “Neon Pill”, de Cage the Elephant;
- “Song of the lake”, de Nick Cave e The Bad Seeds;
- “Starburster”, de Fontaines D.C.;
- “Bye bye”, de Kim Gordon;
- “Flea”, de St. Vincent.
Melhor performance de música africana
- “Tomorrow”, de Yemi Alade;
- “MMS”, de Asake e Wizkid;
- “Sensational”, de Chris Brown, Davido e Lojay;
- “Higher”, de Burna Boy;
- “Love me JeJe”, de Tems.
Melhor álbum country
- “Cowboy carter”, de Beyoncé;
- “F-1 Trillion”, de Post Malone;
- “Deeper well”, de Kacey Musgraves;
- “Higher”, de Chris Stapleton;
- “Whirlwind”, de Lainey Wilson.
Melhor performance solo de country
- “16 carriages”, de Beyoncé;
- “I am not okay”, de Jelly Roll;
- “The architect”, de Kacey Musgraves;
- “A bar song (tipsy)”, de Shaboozey;
- “It takes a woman”, de Chris Stapleton.
Melhor álbum de reggae
- “Take it easy”, de Collie Buddz;
- “Party with me”, de Vybz Kartel;
- “Never gets late here”, de Shenseea;
- “Bob Marley: one love — Music inspired by the film”, de vários intérpretes;
- “Evolution”, de The Wailers.
Compositor não-clássico do ano
- Jessi Alexander;
- Amy Allen;
- Edgar Barrera
- Jessie Jo Dillon;
- Raye.
Produtor não-clássico do ano
- Alissia;
- Dernst “D’Mile” Emile II;
- Ian Fitchuk;
- Mustard;
- Daniel Nigro.
Melhor música composta para mídia visual
- “Ain’t no love in Oklahoma”, de Luke Combs;
- “Better place”, de NSYNC e Justin Timberlake;
- “Can’t catch me now”, de Olivia Rodrigo;
- “It never went away”, de Jon Batiste;
- “Love will survive”, de Barbra Streisand.
Melhor trilha sonora para mídia visual
- “Ficção americana” (2023);
- “Rivais” (2024);
- “A cor púrpura” (2023);
- “Duna: parte 2” (2024);
- “Xógum: a gloriosa saga do Japão” (2024).
Melhor álbum de jazz alternativo
- “Night reign”, de Arooj Aftab;
- “New blue sun”, de André 3000;
- “Code derivation”, de Robert Glasper;
- “Foreverland”, de Keyon Harrold;
- “No more water: the gospel of James Baldwin”, de Meshell Ndegeocello.
Melhor álbum latino de jazz
- “Spain forever again”, de Michel Camilo & Tomatito;
- “Cubop lives!”, de Zaccai Curtis;
- “COLLAB”, de Hamilton de Holanda e Gonzalo Rubalcaba;
- “Time and again”, de Eliane Elias;
- “El trio: live in Italy”, de Horacio ‘El Negro’ Hernández, John Beasley e José Gola;
- “Cuba and beyond”, de Chucho Valdés e Royal Quartet;
- “As I travel”, de Donald Vega com Lewis Nash, John Patitucci e Luisito Quintero.
Melhor Álbum Vocal de Jazz
- Catherine Russell e Sean Mason, por “My ideal”;
- Christie Dashiell, por “Journey in black”;
- Kurt Elling e Sullivan Fortner, por “Wildflowers Vol. 1”
- Milton Nascimento e Esperanza Spalding, por “Milton + Esperanza”;
- Samara Joy, por “A joyful holiday”.
Melhor Álbum Instrumental de Jazz
Música do ano
- “A bar song (Tipsy)”, de Shaboozey;
- “Birds of a feather”, de Billie Eilish;
- “Die with a smile”, de Lady Gaga e Bruno Mars;
- “Fortnight”, de Taylor Swift e Post Malone;
- “Good luck, babe!”, de Chappell Roan;
- “Not like us”, de Kendrick Lamar;
- “Please please please”, de Sabrina Carpenter;
- “Texas hold’em”, de Beyoncé.
Gravação do ano
- “Now and then”, de The Beatles;
- “Teas hold’em”, de Beyoncé;
- “Espresso”, de Sabrina Carpenter;
- “360”, de Charli XCX;
- “Birds of a feather”, de Billie Eilish;
- “Not like us”, de Kendrick Lamar;
- “Good luck, babe!”, de Chappell Roan;
- “Fortnight”, de Taylor Swift and Post Malone.
Artista revelação
- Sabrina Carpenter;
- Doechii;
- Rua;
- Raye;
- Khruangbin;
- Chappell Roan;
- Shaboozey;
- Teddy Swims.
Melhor álbum pop latino
- “Funk generation”, de Anitta;
- “El viaje”, de Luis Fonsi;
- “García”, de Kany García;
- “Las mujeres ya no lloran”, de Shakira;
- “Orquídeas”, de Kali Uchis.
Melhor performance pop solo
- Beyoncé, por “Bodyguard”;
- Sabrina Carpenter, por “Espresso”;
- Charli XCX, por “Apple”;
- Billie Eilish, por “Birds of a feather”
- Chappell Roan, por “Good luck, babe!”.
Melhor álbum pop vocal
- “Short n’ sweet”, de Sabrina Carpenter;
- “Hit me hard and soft”, de Billie Eilish;
- “Eternal sunshine”, de Ariana Grande;
- “The rise and fall of a midwest princess”, de Chappell Roan;
- “The tortured poerts department”, deTaylor Swift.
Melhor performance pop em duo ou grupo
- Gracie Abrams e Taylor Swift, por “Us”;
- Beyoncé e Post Malone, por “Leviis Jeans”;
- Charlie xcx e Billie Eilish, por “Guess”;
- Ariana Grande e Brandy & Monica, por “The boy is mine”;
- Lady Gaga e Bruno Mars, por “Die with a smile”.
Melhor clipe
- “Tailor Swif”, de A$AP Rocky;
- “Fortnight”, de Taylor Swift e Post Malone;
- “360”, de Charli XCX;
- “Houdini”, de Eminem;
- “Not like us”, de Kendrick Lamar.
Melhor gravação de pop dance
- “Make you mine”, de Madison Beer;
- “Von dutch”, de Charli XCX;
- “L’amour de ma vie [over now extended edit]”, de Billie Eilish;
- “Yes, and?”, de Ariana Grande;
- “Got me started”, de Troye Sivan.
Melhor álbum de dance/eletrônica
- Charli XCX, por “Brat”;
- Four Tet, por “Three”;
- Justice, por “Hyperdrama”;
- Kaytranada, por “Timeless”;
- Zedd, por “Telos”.
Melhor gravação de dance/eletrônica
- Disclosure, por por “She’s gone, dance on”;
- Four Tet, por “Loved”;
- Fred Again.. e Baby Keem, por “Leavemealone”;
- Justice e Tame Impala, por “Neverender”;
- Kaytranada com Childish Gambino, por “Witchy”.
Melhor álbum de R&B
- “11:11 (Deluxe)”, de Chris Brown;
- “Vantablack”, de Lalah Hathaway;
- “Revenge”, de Muni Long;
- “Algorithm”, de Lucky Daye;
- “Coming home”, de Usher.
Melhor performance de R&B
- “Guidance”, de Jhené Aiko;
- “Residuals”, de Chris Brown;
- “Here we go (uh oh)”, de Coco Jones;
- “Made for me (live on bet)”, de Muni Long;
- “Saturn”, de SZA.
Melhor música de R&B
- “After hours”, de Kehlani;
- “Burning”, de Tems;
- “Here we go (uh oh)”, de Coco Jones;
- “Ruined me”, de Muni Long;
- “Saturn”, de SZA.
Melhor performance de rap melódico
- “Kehlani”, de Jordan Adetunji Featuring Kehlani;
- “Spaghetti”, de Beyoncé, Linda Martell e Shaboozey;
- “We still don’t trust you”, de Future & Metro Boomin, com The Weeknd;
- “Big Mama”, de Latto;
- “3:AM”, de Rapsody e Erykah Badu.
Melhor música de rap
- “Asteroids”, de Rapsody e Hit-Boy;
- “Carnival”, de ¥$ (Kanye West & Ty Dolla $ign), Rich The Kid e Playboi Carti;
- “Like that”, de Future, Metro Boomin e Kendrick Lamar;
- “Not like us”, de Kendrick Lamar;
- “Yeah glo!”, de GloRilla.
Melhor álbum de rap
- “Might delete later”, de J. Cole;
- “The auditorium, Vol. 1”, de Common e Pete Rock;
- “Alligator bites never heal”, de Doechii;
- “The death of slim shady (coup de Grâce)”, de Eminem;
- “We don’t trust you”, de Future e Metro Boomin.
Melhor álbum de rock
- “Happiness bastards”, de The Black Crowes;
- “Romance”, de Fontaines D.C.;
- “Saviors”, de Green Day;
- “Tangk”, de IDLES;
- “Dark Matter”, de Pearl Jam;
- “Hackney diamonds”, de The Rolling Stones;
- “No name”, de Jack White.
Melhor álbum de música alternativa
- “Neon Pill”, de Cage the Elephant;
- “Song of the lake”, de Nick Cave e The Bad Seeds;
- “Starburster”, de Fontaines D.C.;
- “Bye bye”, de Kim Gordon;
- “Flea”, de St. Vincent.
Melhor performance de música africana
- “Tomorrow”, de Yemi Alade;
- “MMS”, de Asake e Wizkid;
- “Sensational”, de Chris Brown, Davido e Lojay;
- “Higher”, de Burna Boy;
- “Love me JeJe”, de Tems.
Melhor álbum country
- “Cowboy carter”, de Beyoncé;
- “F-1 Trillion”, de Post Malone;
- “Deeper well”, de Kacey Musgraves;
- “Higher”, de Chris Stapleton;
- “Whirlwind”, de Lainey Wilson.
Melhor performance solo de country
- “16 carriages”, de Beyoncé;
- “I am not okay”, de Jelly Roll;
- “The architect”, de Kacey Musgraves;
- “A bar song (tipsy)”, de Shaboozey;
- “It takes a woman”, de Chris Stapleton.
Melhor álbum de reggae
- “Take it easy”, de Collie Buddz;
- “Party with me”, de Vybz Kartel;
- “Never gets late here”, de Shenseea;
- “Bob Marley: one love — Music inspired by the film”, de vários intérpretes;
- “Evolution”, de The Wailers.
Compositor não-clássico do ano
- Jessi Alexander;
- Amy Allen;
- Edgar Barrera
- Jessie Jo Dillon;
- Raye.
Produtor não-clássico do ano
- Alissia;
- Dernst “D’Mile” Emile II;
- Ian Fitchuk;
- Mustard;
- Daniel Nigro.
Melhor música composta para mídia visual
- “Ain’t no love in Oklahoma”, de Luke Combs;
- “Better place”, de NSYNC e Justin Timberlake;
- “Can’t catch me now”, de Olivia Rodrigo;
- “It never went away”, de Jon Batiste;
- “Love will survive”, de Barbra Streisand.
Melhor trilha sonora para mídia visual
- “Ficção americana” (2023);
- “Rivais” (2024);
- “A cor púrpura” (2023);
- “Duna: parte 2” (2024);
- “Xógum: a gloriosa saga do Japão” (2024).
Melhor álbum de jazz alternativo
- “Night reign”, de Arooj Aftab;
- “New blue sun”, de André 3000;
- “Code derivation”, de Robert Glasper;
- “Foreverland”, de Keyon Harrold;
- “No more water: the gospel of James Baldwin”, de Meshell Ndegeocello.
Melhor álbum latino de jazz
- “Spain forever again”, de Michel Camilo & Tomatito;
- “Cubop lives!”, de Zaccai Curtis;
- “COLLAB”, de Hamilton de Holanda e Gonzalo Rubalcaba;
- “Time and again”, de Eliane Elias;
- “El trio: live in Italy”, de Horacio ‘El Negro’ Hernández, John Beasley e José Gola;
- “Cuba and beyond”, de Chucho Valdés e Royal Quartet;
- “As I travel”, de Donald Vega com Lewis Nash, John Patitucci e Luisito Quintero.
Melhor Álbum Vocal de Jazz
- Catherine Russell e Sean Mason, por “My ideal”;
- Christie Dashiell, por “Journey in black”;
- Kurt Elling e Sullivan Fortner, por “Wildflowers Vol. 1”
- Milton Nascimento e Esperanza Spalding, por “Milton + Esperanza”;
- Samara Joy, por “A joyful holiday”.
Melhor Álbum Instrumental de Jazz
- Ambrose Akinmusire, por “Owl song”;
- Chick Corea e Béla Fleck, por “Remembrance”;
- Kenny Barron, por “Beyond this place”;
- Lakecia Benjamin, por “Phoenix reimagined (Live)”
- Sullivan Fortner, por “Solo game”.